O que é a Transição Planetária?
A humanidade vive um momento de grande transformação conhecido como transição planetária. Nessa fase, a Terra deixa gradualmente de ser um mundo de provas e expiações para se tornar um mundo de regeneração. Isso significa mudanças profundas nos valores coletivos, no modo como nos relacionamos com a espiritualidade, com a ética e com o próximo.
As Crianças da Nova Era
Dentro dessa visão, muitas almas têm encarnado com missões específicas para auxiliar nesse processo de renovação. São chamadas de crianças da nova era, e aparecem em diferentes gerações:
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Crianças Índigo: surgiram em maior número a partir dos anos 1970 e 1980, trazendo força, contestação e o papel de quebrar sistemas ultrapassados.
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Crianças Cristal: mais compassivas e sensíveis, começaram a se manifestar nos anos 1990 e 2000, trazendo amor, empatia e energia de cura.
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Crianças Arco-Íris, Diamante, Violeta e Turquesa: gerações posteriores, com vibração ainda mais elevada, conectadas à espiritualidade, à unidade e à consciência planetária.
Essas crianças apresentam traços de sensibilidade energética e psíquica, formas diferentes de aprender e de perceber o mundo, características que muitas vezes não se ajustam ao modelo social e educacional tradicional.
Neurodivergências e Crianças Especiais
Nos últimos 30 anos, houve um grande aumento no número de diagnósticos de neurodivergências, como autismo (TEA), TDAH, altas habilidades/superdotação, dislexia e outras formas de funcionamento cognitivo.
Curiosamente, muitos dos traços descritos para as crianças da nova era também aparecem nesses perfis:
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Hiperfoco.
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Pensamento criativo e não linear.
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Hipersensibilidade emocional e sensorial.
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Dificuldade de se adaptar a estruturas rígidas.
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Forte percepção do todo.
Essa coincidência não é vista como acaso. Na perspectiva espiritualista, essas neurodivergências são expressões de estruturas energéticas e psíquicas diferentes, que já não se encaixam no modelo do “velho mundo”.
O Propósito Maior
Em vez de serem vistas apenas como “transtornos”, essas características podem ser compreendidas como ferramentas de transformação. As chamadas crianças índigo, cristal, arco-íris e demais gerações seriam catalisadoras de mudança, trazendo novas formas de pensar, sentir e agir.
O aumento de diagnósticos nos últimos 30 anos é, portanto, uma expressão visível do processo da transição planetária. A ciência enxerga cérebros diferentes; a espiritualidade enxerga almas preparadas para o futuro.
Conclusão
Estamos diante de um encontro entre ciência e espiritualidade. Enquanto a neurodiversidade ganha reconhecimento e respeito, a espiritualidade lembra que essas diferenças fazem parte de um propósito maior. As crianças da nova era representam a ponte entre o mundo que conhecemos e o mundo que estamos construindo juntos.
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