"Nascida em 1831, Helena P. Blavatsky ajudou a plantar as sementes de uma civilização global que terá como princípio básico a fraternidade universal de todos os seres.
Na primeira parte da sua vida, HPB foi viajante incansável. Esteve inclusive na América Central, viajou pelos Andes peruanos, na América do Sul, e visitou a fronteira entre Bolívia e Brasil. Mais tarde tornou-se uma escritora mística dotada de poderes psíquicos extraordinários. Seus escritos sobre filosofia esotérica somam dezenas de volumes. No século 21, as obras que escreveu são conhecidas nos mais diversos idiomas.
Como preço a pagar pelo fato de ser pioneira, Helena Blavatsky foi perseguida através de calúnias de todo tipo. Ela desafiava com a força das suas ideias tanto os dogmas religiosos da sua época como a ignorância cética dos cientistas e materialistas daquele tempo. No plano político, derrubou as bases culturais do colonialismo inglês na Índia e outras nações.
Apesar dos ataques pessoais, a autora de “A Doutrina Secreta” é reconhecida por setores crescentes da sociedade como a grande precursora da era de Aquário. Sua obra é lida e respeitada em todo o mundo. A sua vida cheia de mistério e perigos, a sua coragem, sua sinceridade, sua devoção ilimitada ao ideal do progresso humano, e sua atitude agressivamente irreverente diante de mentiras e falsidades têm inspirado desde 1875 centenas de milhares de pessoas que buscam e respeitam a verdade onde quer que ela esteja.
A bem documentada biografia escrita por Sylvia Cranston mostra que a obra de HPB influenciou cientistas como Thomas A. Edison, Camille Flammarion, Albert Einstein, David Bohm e Rupert Sheldrake; e escritores como James Joyce, W. Y. Yeats, T.S. Eliot, D.H. Lawrence, Jack London e E. M. Forster.
Sua obra multidimensional inspirou artistas como Piet Mondrian, Paul Klee, Paul Gauguin, Nicholas Roerich e Shirley MacLaine; e músicos como Gustav Mahler, Jean Sibelius, Alexander Scriabin e Elvis Presley – além de pensadores como Christmas Humphreys, William Judge, Robert Crosbie, Alice Bailey e Rudolf Seiner, entre outros.
“Sylvia Cranston” é o nome literário de Anita Atkins (1915-2000), uma grande teosofista do século vinte cujo trabalho é visto com admiração pela Loja Independente de Teosofistas.
A biografia demonstra que Helena Blavatsky não só previu mas também inspirou boa parte das descobertas científicas do século vinte.
Seus escritos serviram como instrumento terrestre para que mestres da sabedoria esotérica oriental melhor ajudassem algumas das mentes mais elevadas da nossa civilização, preparando as próximas etapas do caminho a seguir pela cultura humana em sua evolução de longo prazo.
Suficientemente honesta para não atribuir a si mesma o mérito do trabalho que levava seu nome, Helena Blavatsky considerava-se uma escrava voluntária do seu próprio senso de dever. Foi leal às suas fontes de inspiração e destacou o fato de ser uma humilde discípula dos sábios imortais que zelam pela evolução humana."
Fonte: [https://www.carloscardosoaveline.com/a-vida-de-helena-p-blavatsky/?fbclid=IwAR1z4cekqZ6B3bzap96NBt7avhS7uZqw4QpeodICYD2wNi8b-dqO2ZG_LyY](https://www.carloscardosoaveline.com/a-vida-de-helena-p-blavatsky/?fbclid=IwAR1z4cekqZ6B3bzap96NBt7avhS7uZqw4QpeodICYD2wNi8b-dqO2ZG_LyY)
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