Desde sempre que o silêncio tem sido fonte de muitos estudos e reflexões. Contudo, saturamos os locais onde vivemos com tantos barulhos que é cada vez mais difícil encontrá-lo. Isso faz com que muitas pessoas, na ausência de ruídos, experimentem um abismo dentro si.
IMAGEM: MAGDALENA BERNY | EDIÇÃO: PORTUGALGLORIOSO
Atualmente o nosso ouvido está hiperestimulado. O mais grave é que quase todos os estímulos auditivos que recebemos do exterior são alarmantes: carros, motorizadas, burburinhos, máquinas, obras, músicas estridentes, algazarras, apitos... enfim, nada que inspire tranquilidade.
Além de incidir no nosso estado emocional, a ciência comprovou que isso também afeta o cérebro. Segundo uma pesquisa realizada na Alemanha pelo "Research Center for Regenerative Therapies" de Dresden: existem processos cerebrais que só podem ser realizados em silêncio.
IMAGEM: MAGDALENA BERNY | EDIÇÃO: PORTUGALGLORIOSO
Atualmente o nosso ouvido está hiperestimulado. O mais grave é que quase todos os estímulos auditivos que recebemos do exterior são alarmantes: carros, motorizadas, burburinhos, máquinas, obras, músicas estridentes, algazarras, apitos... enfim, nada que inspire tranquilidade.
Além de incidir no nosso estado emocional, a ciência comprovou que isso também afeta o cérebro. Segundo uma pesquisa realizada na Alemanha pelo "Research Center for Regenerative Therapies" de Dresden: existem processos cerebrais que só podem ser realizados em silêncio.