sábado, 10 de dezembro de 2022

É verdade que a Terra emite sons?

 A voz da Terra

Certamente que sim, uma vez que a terra está permanentemente em movimento e no seu centro ocorrem reações diversas. A temperatura no centro chega a 6000ºC.



Porquê o interior da Terra é tão quente?

É como se existisse uma central nuclear no interior do planeta terra que, em vez de gerar energia eléctrica, gera calor.

"O magma se mantém líquido, simplesmente, porque ocorrem decaimentos radioativos no interior do planeta, principalmente de urânio, tório e, em menor quantidade, de potássio, três elementos existentes no manto da Terra“.

"O núcleo atómico de alguns elementos é instável (é o caso de urânio, potássio e tório). Isso significa que, a qualquer momento, o núcleo pode se romper e quebrar em mais de um pedaço, liberando energia. Sempre que ocorre um decaimento de qualquer um desses elementos, quer dizer, toda vez que o átomo emite uma partícula do núcleo, ocorre também a liberação de energia, na forma de calor“.

Um decaimento radioativo ocorre quando isótopos instáveis têm seus núcleos rompidos em razão da instabilidade atómica.

Para entender por que um isótopo se desintegra é preciso nos atentar para o núcleo atómico. Sabe-se que o núcleo é carregado de partículas positivas (protões), e que estas se encontram bem próximas umas das outras. É verdade também que partículas com cargas iguais se repelem.

Portanto, a proximidade dos protões faz com que passem a se repelir, na tentativa de tomar o maior espaço possível. Diante disso, o núcleo se rompe, por não conseguir comportar essas cargas repelentes.

Todos os isótopos são instáveis? Não, apenas os elementos que possuem 84 prótons ou até menos. Nesse último caso, a instabilidade se dá devido à taxa neutrão/protão que é muito baixa, tornando o átomo instável.

Vejamos um exemplo de desintegração nuclear:

O isótopo Urânio (U– 238) é desintegrado quando seu núcleo se rompe. Na etapa inicial da reação é produzido Tório (Th-234), em seguida este também se desintegra produzindo Protactínio (Pa-234). A desintegração continua até completar 14 etapas e produzir o produto final: Chumbo (Pb-206). O Chumbo é estável e não se desintegra, o processo é então finalizado.


A voz da Terra: que som emite o planeta?

Em 2016 a NASA partilhou o som que o nosso planeta emite no espaço.

Um ruído que, por incrível que pareça, é muito parecido ao emitido pelas baleias.

Link abaixo.





Um ruído que foi captado pelas sondas Injun 1, Hawkeye, IMP 1 e ISEE 1 e que agora está disponível para que todos o possam ouvir.

Link abaixo


A agência espacial recorreu aos seus satélites para captar este som único e agora divulgá-lo aos internautas. Sim, porque apesar de não haver ar, nem atmosfera no espaço celeste, as ondas sonoras são perceptíveis aos sensores e microfones das sondas.


A Terra faz um zumbido estranho e agora conhecemos a causa

Os cientistas há muito tempo sabem que a Terra produz um som estranho, - uma espécie de zumbido - de baixa frequência, inaudível para os humanos, mas que pode ser detectado por instrumentos sísmicos.

Porém, os cientistas nunca puderam afirmar com certeza qual é a causa dessa atividade “microssísmica”.

Até agora.

Um novo estudo publicado online em 10 de Fevereiro de 2015, na Revista Geophysical Research Letters, indica que esse zumbido é causado, em sua maioria, por ondas do oceano que fazem com que o nosso planeta vibre sutilmente - ou "produza esse som”, segundo os pesquisadores.

“Demos um grande passo ao explicarmos isso”, disse o Dr. Fabrice Ardhuin, um cientista pesquisador sénior no Centro Nacional de Pesquisa Científica em Brest, na França e principal autor do estudo, em uma declaração escrita. “Agora sabemos de onde esse ‘som’ vem e a próxima pergunta é: o que podemos fazer com essa informação?”.

Recorrendo as grandes tecnologias.

Com a ajuda de modelos computorizados do oceano, do vento e do fundo do mar, os cientistas conseguiram identificar exatamente os tipos de ondas que causam esse som e como elas fazem isso, relatou ao site Live Science.

Os pesquisadores descobriram que as colisões das ondas do oceano geram também alguma atividade sísmica, mas que era principalmente o movimento e a pressão das ondas gigantes e lentas, que se estendem até o fundo do mar, que causam esse zumbido na Terra.

O gráfico à esquerda mostra a altura das ondas gigantes que podem chegar ao fundo do mar. A imagem à direita mostra esses tipos de ondas durante uma tempestade em uma praia ao sul de Bordeaux, na França. A pressão dessas enormes ondas no fundo do mar gera ondas sísmicas que fazem com que a Terra oscile, segundo os cientistas.


Como o zumbido pode nos ajudar ?.

A atividade micro sísmica causada pelas ondas gigantes do oceano penetra profundamente no manto terrestre e, possivelmente, no seu núcleo. Isso sugere que, ao registrá-lo, os cientistas possam obter mais informações sobre o interior do nosso planeta, de acordo com os pesquisadores.

Estes sinais são de frequências muito baixas conhecidas como ondas ELF.

Como seria o zumbido se ele estivesse numa frequência maior – ao alcance do ouvido humano?

“Caso se consiga pôr o zumbido a uma velocidade 10.000 vezes maior, ouve-se um ‘ruído branco’ como o emitido por um aparelho de televisão velho ao mudar de canal,” disse Ardhuin por e-mail ao The Huffington Post.

Talvez foi bom não sermos capazes de ouvir esse zumbido. De contrario seria horrível vivermos em permanente ambiente de zumbidos.


Quarentena generalizada diminuiu a vibração da crosta terrestre

O ser humano é barulhento, e isso ficou evidente quando uma pesquisa, liderada pelo Observatório Real da Bélgica envolvendo seis instituições, conseguiu determinar o quanto o mundo ficou silencioso entre Março e Maio de 2020: as vibrações emitidas pela vida humana caíram, em média, 50% no período em que o coronavírus forçou um terço da população mundial a se isolar.

"Esse é o período silencioso mais longo e mais pronunciado do ruído sísmico já registado desde que começamos a monitorar a Terra via redes de sismômetros. Nosso estudo destaca o quanto as atividades humanas afectam a Terra e pode nos permitir ver o que diferencia o ruído humano do natural", explicou o geógrafo e sismógrafo Stephen Hicks, da Imperial College London, um dos coautores do estudo.

Não somente terremotos sacudem a superfície da Terra como também a água correndo dos rios para o mar ou milhares de torcedores pulando nas arquibancadas de um estádio de futebol — os seres humanos são a terceira maior fonte de ruído captado por sismógrafos, abafando a atividade sísmica natural.

Silêncio para escutar a Terra

Ao se iniciar o período de quarentena em boa parte do mundo, as ruas desertas, o comércio fechado, os estádios vazios e o transporte urbano parado com as cidades silenciadas pela pandemia representaram uma oportunidade única para os pesquisadores ouvirem o ruído sísmico.

Movimento médio do chão registado na estação de Canela/RS entre Março e Abril de 2020 – Imagem: Centro de Sismologia da USP


Boa notícia

A diminuição do ruído sísmico é uma boa notícia para os sismólogos.

À medida que há mais silêncio e quietude, os dispositivos sísmicos se tornam mais sensíveis e podem detectar outros movimentos que alcançavam anteriormente mas com um sinal menos claro.


Os sons do planeta foram captados não apenas por 268 estações de monitoramento sísmico em 117 países, equipadas com sismógrafos alojados em instituições académicas e responsáveis por 60% dos dados coletados, como também pelos chamados "cientistas cidadãos", usando Raspberry Shakes, que são sismógrafos pessoais construídos e usados por entusiastas. Vieram deles os 40% restantes das informações para a pesquisa, que reuniu quase uma centena de cientistas.

Os sismógrafos Raspberry Shakes, responsáveis por 40% dos dados colectados.

Fonte: Imperial College London/Reprodução


Os dados sísmicos consolidados pela análise das amostras de 185 estações indicaram reduções significativas de ruído em comparação ao período antes das medidas de isolamento social. A queda se mostrou como uma onda, começando na China, em Janeiro, e rumando primeiro em direção à Europa e depois para o restante do mundo, seguindo o avanço do Sars-CoV-2.

Metrópoles desertas

Grandes centros urbanos, como Singapura e Nova York (EUA), mostraram maior queda nas vibrações usualmente registadas, mas também em áreas escassamente povoadas, como a cidade de Rundu, na Namíbia, ou a alemã Floresta Negra.

Enquanto os sismógrafos de instituições de pesquisa captaram os ruídos em grandes áreas, os aparelhos de particulares foram responsáveis pelos dados locais, desde a Cornualha, no Reino Unido, a Boston, nos EUA. Distritos escolares mostraram queda 20% maior do que a registada durante as férias de inverno no hemisfério norte — destinos turísticos, como Barbados, revelaram diminuição de 50% do ruído sísmico.

No mapa, é possível ver as áreas onde houve queda de ruído antropogênico (quadrados vermelhos) e onde não houve (quadrados azuis).

Fonte: Imperial College London/Reprodução


Essa queda do barulho antropogênico (causado pelo ser humano) possibilitou não apenas medir o quanto nossa espécie gera de poluição sonora como também ouvir os sinais de terremotos anteriormente ocultos em alertas que a Terra dá sobre desastres naturais.

"Com o aumento da população e da urbanização, mais pessoas viverão em áreas geologicamente perigosas; é preciso saber isolar o ruído antropogênico ao monitorarmos os movimentos do solo", explicou o sismologista Thomas Lecocq, do Observatório Real da Bélgica, principal autor do trabalho.


Frequência extremamente baixa ou em inglês Extremely low-frequency (ELF)

É o conjunto de frequências do espectro eletromagnético compreendidos no intervalo de 3 Hz a 30 Hz, geradas por eventos naturais ou artificialmente, de pequena largura de banda.

Fontes naturais de ondas ELF

Apesar do carácter tecnológico, as ondas de rádio ELF estão presentes e são geradas por eventos naturais a todo momento. São emitidas por descargas eléctricas atmosféricas (relâmpagos) e ressoam entre a ionosfera e a crosta terrestre.

Ressonância Schumann

Schumann Resonance - 7.83 Hz


Ressonância Schumann

O físico alemão W. O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera que fica cerca de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (daí chamar-se ressonância de Schumann) mais ou menos constante da ordem de 7,83 pulsações por segundo.

Levitação Sónica, um exemplo da quietude na tempestade

Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também, que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.

Não apenas as pessoas mais idosas, mas também jovens fazem a experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Exemplo, ontem, foi carnaval, dentro de pouco será Páscoa, mais um pouco Natal. Esse sentimento é ilusório ou possui base real? Pela “ressonância Schumann” se procura dar uma explicação.

Empiricamente fez-se a constatação que não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas, submetidos à ação de um “simulador Schumann” recuperavam o equilíbrio e a saúde.

Por milhares de anos as batidas da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio. Ocorre que, a partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real neste transtorno da ressonância Schumann.

Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem stress, com mais seriedade, com mais amor que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anti-cultura dominante que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a terra para conspirar com ela pela paz.

RECORDE NA RESSONÂNCIA DE SCHUMANN 150 HERTZ (O NORMAL É 7.84 HERTZ)

ESTE GRÁFICO É DO OBSERVATÓRIO TOMSK NA RÚSSIA, ELE MOSTRA 4 APARELHOS QUE MEDEM SIMULTANEAMENTE A RESSONÂNCIA DE SCHUMANN, UM IDENTIFICOU 150 HERTZ, UM RECORDE.


A Terra comporta-se como um enorme circuito eléctrico. A atmosfera é, na realidade, um débil condutor e se não houvesse nenhuma fonte energética, sua carga eléctrica dispersaria em cerca de 10 minutos. Há, por isso, um campo energético dentro da camada de ionosfera, há 55 quilómetros da superfície do planeta. No caso da região atmosférica, a cavidade ressonante não é ativada por vibrações sonoras (ou vibrações de pressão do ar) mas, sim, por ondas eletromagnéticas. Raios e descargas eléctricas entre as nuvens, que ocorrem na proporção de 200 por segundo em todo o planeta, geram radiações eletromagnéticas que fornecem energia para que as frequências de ressonância da cavidade sejam intensificadas e propagadas ao redor do planeta. A frequência fundamental da cavidade formada pela atmosfera pode ser grosseiramente estimada a partir da informação de que a luz leva aproximadamente 1/8 de segundo para dar uma volta completa no planeta. Isso nos leva a um valor estimativo de 8Hz para a frequência dessa radiação. Experimentos mostraram que a frequência fundamental da RS é aproximadamente igual a 7.8Hz, e as frequências harmónicas superiores são 14, 20, 26, 33, 39, 45 e 51Hz .

COMO ELA FUNCIONA?

Em resumo funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-­se também, que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.


A faixa de ressonância do espaço entre a crosta e a ionosfera é igual à da circunferência da terra o que dá um comprimento de onda de 7,83 Hz.

Esta frequência (assim como os seus harmónicos 14 Hz, 20 Hz, 26 Hz, 32 Hz…) aparecem como picos numa análise do espectro ELF presente na atmosfera, esses picos são chamados de Ressonância Schumann.


Sons da aurora boreal estão associados com ressonâncias eletromagnéticas da Terra

Durante séculos, pessoas declaravam ouvir chiados e estalidos produzidos pelas auroras boreais, alegações rapidamente descartadas como "imaginação" pelos desmistificadores de plantão.

Apenas em 2016 o professor Unto Laine, da Universidade de Aalto, na Finlândia, demonstrou categoricamente que sim, as auroras emitem sons. Surpreendentemente, enquanto a luz das auroras é produzida a 70 ou 80 km de altitude, os estalidos são gerados a meros 70 ou 80 metros do chão.

Agora o professor Laine acredita ter desvendado o mecanismo que gera o som das auroras.

Sua hipótese inicial era que os sons são gerados quando uma tempestade magnética induz cargas eléctricas na camada de inversão de temperatura da atmosfera inferior.

Agora ele demonstrou que, quando a aurora boreal ocorre, o espectro temporal dos ruídos de crepitação observados - ou, em outras palavras, as rápidas mudanças na amplitude do som - contém frequências das ressonâncias de Schumann.

O espectro boreal e as frequências de ressonâncias de Schumann

Como visto as ressonâncias de Schumann referem-se às ressonâncias eletromagnéticas de baixa frequência que ocorrem ao redor da Terra, situando-se as mais fortes delas abaixo dos 50 Hz.

Gráfico da ressonância de Schumann na atmosfera da Terra.

Laine observou que essas ressonâncias geram estruturas rítmicas semelhantes em todos os sons de estalidos medidos em diversos locais.

"Pesquisas internacionais anteriores mostraram que uma tempestade geomagnética ocorrida durante a aurora boreal reforça as ressonâncias de Schumann. Pela primeira vez, descobriu-se que tais ressonâncias ativam o mecanismo de geração de som na camada de inversão de temperatura em altitudes entre 70 a 80 metros, onde as cargas eléctricas acumuladas dão origem a descargas de coroa e sons de estalos.

"Além das nove menores ressonâncias de Schumann, os espectros também incluem suas frequências de diferença e de soma, ou seja, componentes de distorção. Essa não-linearidade também dá suporte à hipótese da geração de sons aurorais".


Ondas ELF fora da terra

Fora da terra outros corpos celestes emitem ELF. A lua de Saturno Titã é um dos casos notórios. A superfície de Titã é conhecida por ser péssima refletora de ondas ELF, no entanto são detectadas reflexões bem nítidas quais são atribuídas aos oceanos subterrâneos de amónia e água previstos em modelos teóricos daquele corpo celeste. Além da possibilidade de água e hidrocarbonetos em estado líquido estarem refletindo ELF, o fato de Titã possuir duas ionosferas proporciona duas frequências de ressonância distintas, logo abrangendo uma gama bem maior de harmónicos, no entanto, a origem das ondas ELF provenientes do satélite ainda não é compreendida.

Outros corpos estrelares também produzem ELFs, ondas portando com uma energia 100 000 vezes maior do que a emitida no espectro visível pelo Sol são detectadas tendo como origem magnetares e pulsares como o da Nebulosa do Caranguejo que irradia ELFs desta ordem de grandeza numa frequência de 30 Hz os quais não podem ser detectados diretamente na Terra por estarem abaixo da frequência do plasma na faixa em que o meio interestelar é opaco às mesmas.

Alguns radioamadores gravam as ELFs do campo magnético terrestre e então as reproduzem numa maior velocidade, logo numa maior frequência, tornando possível escutá-las.

Por aí e muito mais…..apenas algumas dicas


Videos

Ressonância Schumann – 7.83 Hz (Tom Isocrônico)











A RESSONÂNCIA SCHUMANN

 

Por agora, não há uma só pessoa na Terra que não tenha sentido um tipo estranho e inexplicável de sintoma físico que os faça se sentir desconfortável. Muitos não entendem por que isso está ocorrendo, e alguns vão ao médico para descobrir que não há nada errado com eles.
Por sua vez, os médicos estão percebendo que parece haver um fenômeno de ocorrências “psicossomáticas” inexplicáveis. Há evidências científicas de que algo está acontecendo no planeta que está sacudindo o carrinho de maçã neste momento, e essa evidência é de um site russo que monitora a Ressonância Schumann.

O que é a Ressonância Schumann?

A Ressonância Schumann é uma ressonância eletromagnética global nomeada pelo físico Winfried Otto Schumann, que a predisse matematicamente em 1952.

A descrição oficial do site Wikipédia é: “As ressonâncias de Schumann (RS) são um conjunto de picos de espectro na porção de frequência extremamente baixa (ELF) do espectro do campo eletromagnético da Terra. As ressonâncias de Schumann são ressonâncias eletromagnéticas globais, geradas e excitadas por descargas elétricas na cavidade formada pela superfície da Terra e pela ionosfera.”

Como você pode ver, a explicação da Wikipédia diz que nós tivemos um monte de raios ultimamente se você ler os gráficos que estou prestes a mostrar. Independentemente de saber se o que está acontecendo no planeta está de fato causando mais “raios” ou se está causando o equipamento a captar alguma outra coisa, a evidência científica prova que algo está perturbando ou aumentando a frequência eletromagnética no planeta.

Por milhares de anos, a ressonância de Schumann foi medida em 7,83 hertz ou em picos superficiais, dependendo de quantas tempestades estão no planeta no momento. Um site russo que pode ser encontrado AQUI é um dos únicos sites públicos que divulgam os dados diários sobre as atuais flutuações de Schumann. As razões para isso não são claras, mas parecem apontar para o controle de manter os dados longe dos olhos do público.

Como a Ressonância Schumann afeta os humanos?

Como um ser espiritual se fundiu com um corpo humano, nós também nos fundimos com a consciência e a composição energética da Terra quando nascemos em um corpo humano.

Para ficar em sincronia com a composição e frequências planetárias, o corpo humano possui um sistema auto-correto que pode ser recalibrado para o ambiente quando necessário. Quando o campo áurico de um humano não está em sincronia, entretanto, é difícil para os corpos emocional, mental, espiritual e etérico se sincronizarem com o corpo físico e a frequência da Terra.

Ao mesmo tempo, uma explosão na frequência das frequências magnéticas da Terra pode empurrar quaisquer bloqueios energéticos no campo áurico que possam fazer com que o corpo físico permaneça em um ELF baixo ou estagnado (frequência extremamente baixa).

Explosões de frequências mais altas são boas para limpar o campo áurico do humano, desde que seja feito com moderação. Por exemplo, se uma pessoa for eletrocutada em uma tomada elétrica doméstica, ela poderá ter uma chance melhor de se recuperar do que ser atingida por um raio.

A explicação espiritual e metafísica de elevar a frequência do corpo físico é quanto maior a frequência, menos densa será a realidade que o humano estará experimentando.

O objetivo é transformar a realidade densa e controladora que estamos experimentando, de uma maneira que unifica a humanidade em uma consciência superior baseada no amor, enquanto ainda existe no corpo físico.

Isso só pode ser alcançado liberando-se os bloqueios energéticos do passado e da infância que mantêm o indivíduo preso na criação de uma ilusão recorrente de densidade e desconforto na realidade física. Isso permitirá que o corpo físico vibre harmoniosamente com a frequência planetária e tenha um fluxo de energia saudável dentro do corpo que previna o envelhecimento e a doença.

Se um ser humano está preso em padrões e crenças antigas, ou talvez seja embalado pela complacência em uma frequência baixa, então uma explosão de frequência pode fazer uma de duas coisa

s.

Se a pessoa elevou sua consciência o suficiente para perceber que algo está acontecendo e é capaz de ter uma mente aberta e um coração aberto, então a pessoa começará a absorver essas frequências tanto quanto sua mente e espírito permitirem.

Absorver essas frequências faz com que a água no corpo comece a vibrar na frequência do pico. Isso pode causar muitos sintomas desconfortáveis, mas no final é também um testemunho de que algo está realmente acontecendo em nosso planeta e em nossa consciência.

Alguns dos sintomas mais comuns desses picos na frequência eletromagnética são:

- Calorões repentinos – como o corpo vibra mais rápido, gera calor;

- Visão turva;

- Vertigem (tontura);

- Batimentos cardíacos irregulares ou saltados;

- Dores inexplicáveis que podem demorar a ser reconhecidas ou podem misteriosamente ir e vir;

- Barulho em um ou ambos os ouvidos; Frequências agudas, tons harmônicos e / ou às vezes surdez temporária;

- Oscilações de humor como bloqueios emocionais surgem para serem resolvidas;

- Fadiga extrema ou explosões extremas de energia, dependendo do tipo de freqüência experimentada no momento e de como o indivíduo está lidando com ela;

- Intuição aumentada, uma sensação de saber ou lembrar de coisas que o guiam através de dificuldades, e aumentaram as habilidades do sexto sentido (além do tato, paladar, olfato, audição e visão);

- Náusea;

- Sintomas de gripe;

- Problemas intestinais;

- Fome extrema ou falta de apetite – diferente do normal;

- Ansiedade e o aumento do modo de luta ou fuga do corpo.

Como você pode ver, se alguns destes sintomas negativamente afetados persistirem sem que a pessoa faça as coisas para ajudar o corpo a se aclimatar, certamente poderia parecer que o corpo começaria a exibir mais evidências de fechamento e pode fazer você se sentir como se estivesse morrendo.

Na verdade, ele está purgando para poder se aclimatar, muito semelhante a como ele lida com a gripe ou vírus.

Se uma pessoa é completamente inconsciente e não é um humano compassivo, (ou não é um humano com alma), então essas frequências irão irritar e perturbar e provavelmente não serão integradas.

Assim, esse tipo de pessoa permanecerá em baixa frequência e não se beneficiará das ondas de energia que entram. Pode até começar a fazer com que seu corpo físico seja desligado porque não será capaz de permanecer manifesto em harmonia com a frequência do planeta.

Infelizmente algumas pessoas não estão lidando bem com isso fisicamente e estamos vendo as pessoas “saindo” neste momento (morrendo).

Certamente não há nenhum julgamento nisso, já que algumas pessoas não escolheram passar por essa mudança de frequência ou simplesmente não tinham energia suficiente para lidar com isso, e ninguém nunca realmente “morre” de qualquer maneira. Eles simplesmente se movem para outra frequência fora dos limites do corpo físico e vão para onde precisam para continuar sua jornada.

Como aclimatar o corpo para aceitar as frequências mais altas

Há muitas maneiras de se ajudar a se ajustar às energias, mas aqui estão algumas das mais comuns:

- Meditação – não o tipo de meditação para se conectar com os seres astrais ou para ter experiências fora do corpo. Paz, pausa e meditação da respiração e foco no fluxo de energia funcionam melhor, e a meditação do olho aberto também é boa.

- Aterramento – pés descalços no chão, passar o tempo na natureza, banhos de sal do mar, nadar, comer alimentos da terra.

- Perguntar ao seu ser superior (Ser Superior / Fonte / Equipe de Orientação) para ajudá-lo na aclimatação, especialmente se você está sofrendo.

- Beba bastante água pura! Sem flúor.

- Descanse – o corpo tem uma incrível capacidade de fazer grande parte da sua re-configuração enquanto está dormindo ou deitado.

- Amando a si mesmo e cuidando do seu corpo.

- Exercícios leves – movendo a energia para liberar os bloqueios e encorajar a fluidez apropriada para a energia.

- Comida integral – em oposição a comidas processadas ou com OGM (Organismos Geneticamente Modificados).

- Massagem

- Aconselhamento espiritual e treinamento

de vida com um expert que tenha um entendimento de causa e tratamentos holísticos.

- Escute o seu corpo e faça o que parecer certo para deixá-lo confortável.