"A Deusa diz: “Viva com amor, felicidade, paz e riqueza, respeitando e honrando as forças da vida existentes no seu interior, em todos e em tudo ao seu redor."
Uma Sacerdotisa, precisa saber que quando ela passa por um algum momento na sua vida espiritual que a leve a ter um sofrimento é porque não está consciente de seu papel. Sabe-se que uma Sacerdotisa, precisa retomar o poder da Grande Mãe, a glória da grande provedora da vida. Saiba que a Grande Mãe foi fecundada pelo Grande Espírito do Universo e que de tamanho Amor brotamos nós por aqui. Saiba também que perdemos nosso poder, porque ao longo das eras esquecemos a sacralidade de nossa existência ao nos identificarmos com a obra. O Grande Espírito que ama infinitamente a manifestação, está disponibilizando ajuda em forma de Luz de consciência – é hora de despertar
Todos sabiam disso em tempos pretéritos, agora irão resgatar a ancestralidade. As Sacerdotisas , trarão o feminino sagrado de volta, resgatarão cada homem, filhos do Grande Espírito que trazem em si , a força e o instinto do preservador da vida. O homem de hoje está confuso, o sistema atual alimenta-se desta confusão e vos tira o prazer de viver. Rouba-lhes a Paz de simplesmente ser!
Sacerdotisa. Você conhece essa expressão, não? Já ouviu falar dela alguma vez, até encontrou mulheres que se dizem sacerdotisas, que cultuam a Lua, que fazem magias ou orações em nome de alguma deusa ou deus? Ou que simplesmente acreditam que estão aspirando por um ideal elevado, e simpatizam com essa ideia. Ou que isso é um “privilégio” de poucas, de mulheres “elevadas”, que vieram com uma missão “especial”.
Ser Sacerdotisa está longe de alimentar vaidades, luxúrias, elogios, belezas malignas, fabricadas de “divas”, buscar por falsos poderes, aprisionar elementais, fazer rituais mágicos com os 4 elementos ou qualquer que seja a prática que envolva as forças da natureza sem a orientação da Mãe. Pois ser sacerdotisa não é engordar “ego místico”.
Alta sacerdotisa é no entendimento da Wicca geralmente uma mulher que já alcançou o terceiro grau dentro de um coven. Em muitos covens, a Alta Sacerdotisa é a autoridade mais importante lá dentro, onde é dito que sua palavra é lei.
Alta Sacerdotisa treina outros praticantes dedicados ao Coven.
Serve como conselheira e mediadora com outros membros e representa a Deusa nos rituais.
Quem é esta dama silenciosa, que desliza por sobre o mármore com seus pés alvos e pequenos? Quem é este ser que se confunde com as brumas e, desfazendo-se, deixa somente um perfume de incenso no ar? É a mulher em alma e presença, que mesmo sem ser totalmente e humana fêmea, ainda assim emite o tom exato do feminino em tudo que toca.
A Sacerdotisa sempre aparece assim: suavemente... com um poder contido, controlado e direcionado, com absurda disciplina, como uma bailarina dançando em um palco silencioso. Ela nos abre os portais e permite um caminhar sereno ao impossível. É ela a primeira a nos dar a mão, a levar o dedo aos lábios num pedido de silêncio, a deixar que deitemos a cabeça em seu colo para sonhar e a mostrar que nem só do que é visível o mundo é feito.
De todos os muitos e lindos aspectos da sacerdotisa, o que mais gosto é o papel de intermediária entre os mundos superior e inferior, dos vivos e dos mortos, do visível e do invisível. Ela é Perséfone que alterna seus dias ao lado do amado Hades, deus dos Mundos Inferiores, e da mãe Ceres, que garante a fértil colheita na superfície do planeta.
A Sacerdotisa é a representante da clarividência, das forças ocultas e inconscientes. Atua como a curandeira e a rezadeira que ajuda a vizinhança, bem como exerce seu papel iniciático no sacerdócio. Seus dons místicos tanto podem ser usados para feitiços sedutores, de caráter vingativo e maldoso, como para fins de caráter elevado como, por exemplo, os Esbat’s Wiccanos. Remete às bruxas da Idade Média, mulheres com algumas “qualidades sensíveis”, caçadas e acusadas de satanismo.
As, Sacerdotisas , sabem que não há uma verdade absoluta. Compreendemos que o Universo é uma balança perfeita: assim tudo tem um oposto.
As, Sacerdotisas sabem que para qualquer ação existe uma reação. (A Lei Tríplice).
As, Sacerdotisas , sabem que somos todas Uma só, e estamos todas ligadas.
As, Sacerdotisas , sabem que o ultimo ato espiritual é o ato de criação positiva graças ao Amor.
As, Sacerdotisas, sabem que a energia, gerada graças aos trabalhos e rituais, manifesta-se como uma vaga circular de energia positiva.
As, Sacerdotisas , sabem que não devemos nunca fechar nosso espírito ao saber.
As, Sacerdotisas , sabem que o circulo mágico é uma representação psíquica e não física de um templo no plano terrestre.
As, Sacerdotisas , sabem que utilizamos as energias que nos rodeiam para ajudar a humanidade na sua evolução.
As, Sacerdotisas , sabem usar o senso comum e não dividimos nossos segredos com os idiotas.
Uma Sacerdotisa que quebre deliberadamente estas regras ou que ignore os seus saberes, perderá os seus poderes.
Por muitos nomes fomos chamadas durante nossa existência. Nós vertemos nosso sangue em direção à Terra que nos alimenta e sustenta, fluímos em nossos mares internos. Fomos forjadas no fogo da transformação eterna e sopradas por todo o Universo para cumprir nossa missão. Manter viva a lembrança da Deusa, a própria Terra, nossa casa.
Cada uma de nós teve seu caminho profundamente delimitado. E assim como são as flores das mais diversas cores nossa Mãe manifestou-se em suas mais diversas faces, cada uma de nós, suas sacerdotisas, representantes de seus multi olhares. Mas todas nós estávamos condenadas, docemente condenadas, a servi-La da forma mais correta possível. Caminhamos entre toda a Criação, conscientes de nossas certezas. Vivas porém sempre mortas.
Sobre o olhar da Lua aprendemos a ser fortes como a Donzela, amáveis como a Mãe e sábias como a Anciã. E de suas uniões nos tornamos as Virgens Negras, também explosivas, guerreiras e ceifadoras. Aquelas de nós, mais antigas, tornaram-se professoras e mestras, e como Deusas vivas aceitaram o destino de estarem sós ainda que rodeadas de pessoas. Elas foram Isarma, Adsartha, Caillean, Dierna, Morgana e Viviane.
A Sacerdotisa dedica a sua vida ao culto da Grande Mãe. Era a moradia onde o conhecimento das Leis Sagradas e a Sabedoria dos Antigos Mistérios eram transmitidas diretamente entre mestres e discípulos.
Ferramentas poderosas das Antigas curandeiras e feiticeiras aperfeiçoavam os corpos mais sutis (corpo energético) das Sacerdotisas com a alquimia dos elementos e propiciavam um profundo conhecimento da magia e de sua arte intimamente conectada a natureza. Talentos e dons como a massagem, a aromaterapia, a dança, a arte, ciências, filosofia e religião eram cultivadas e praticadas no Mistério possibilitando a essas Sacerdotisas alcançar o ponto mais culminante e do êxtase na relação entre homem e mulher.
Tal como doutrina foi estabelecida, do passado; pois tão-somente assim é possível haver comunhão entre homens e Deuses; e entre Deusas e homens; visto que nem podem os Deuses, assim como as próprias Deusas, estender seu auxílio aos homens, sem a mesma ajuda destes.
Sempre haverá uma Sacerdotisa, a qual regerá o círculo dos adeptos, como elo de ligação dos Deuses, assim como das Deusas.
A Sacerdotisa deve ter em espírito que todos os seus poderes emanam dos Deuses, e das Deusas também.
Os poderes lhe são cedidos tão-somente , para que deles usem; com sabedoria e bom-senso.
Portanto, sempre que esta Sacerdotisa vier a ser julgada pelo Conselho dos que são adeptos, a ela caberá aceitar a renuncia o poder -de boa vontade - em favor de uma mulher que seja mais jovem.
Porque uma Sacerdotisa, quando legítima, há de reconhecer que uma de suas virtudes mais sublimes é ceder a honra de sua posição, em gesto de boa vontade, para aquela outra mulher que deve sucedê-la.
Por compensação de seu ato, ela voltará a esta posição de Suma Sacerdotisa numa vida futura, com poder e suprema beleza, sempre aumentados, pois assim é a prescrição da Lei.
Nos tempos antigos, quando a Lei entre os adeptos se estendia aos longes, vivíam em gozo de liberdade; e nos cultos e ritos tinham por local os mais nobres dos templos.
Mas correm agora dias infelizes, em que precisamos celebrar em secreto os nossos sagrados e santos mistérios.
E hoje que ninguém que não seja adepto possa estar presente a estes nossos mistérios; porque muitos são aqueles que não nos tem afeto; e a língua do homem na tortura se desata.
Não se estabelecerá relação entre um e outro círculo de adeptos; salvo por mediação daquele que faz a anunciação dos Deuses, ou leva a palavra das convocações dos círculos.
Cada Sacerdotisa preside sobre seu próprio Círculo, distribuindo AMOR e justiça, com ajuda dos mais antigos, dando ouvido em constantes ocasiões, ao que traz a mensagem das DEUSAS , nas anunciações que ocorrerem.
Cada mulher, cada Sacerdotisa, cada homem um bravo filho da Grande Mãe na manifestação do infinito Amor do Grande Espírito.
"Abençoados sejam aqueles que se reúnem para celebrar a vida! minha lei é o amor, a liberdade meu escudo!!!!" (Benção da Deusa)
Sacerdotisa. Você conhece essa expressão, não? Já ouviu falar dela alguma vez, até encontrou mulheres que se dizem sacerdotisas, que cultuam a Lua, que fazem magias ou orações em nome de alguma deusa ou deus? Ou que simplesmente acreditam que estão aspirando por um ideal elevado, e simpatizam com essa ideia. Ou que isso é um “privilégio” de poucas, de mulheres “elevadas”, que vieram com uma missão “especial”.
Alta sacerdotisa é no entendimento da Wicca geralmente uma mulher que já alcançou o terceiro grau dentro de um coven. Em muitos covens, a Alta Sacerdotisa é a autoridade mais importante lá dentro, onde é dito que sua palavra é lei.
Alta Sacerdotisa treina outros praticantes dedicados ao Coven.
Serve como conselheira e mediadora com outros membros e representa a Deusa nos rituais.
Quem é esta dama silenciosa, que desliza por sobre o mármore com seus pés alvos e pequenos? Quem é este ser que se confunde com as brumas e, desfazendo-se, deixa somente um perfume de incenso no ar? É a mulher em alma e presença, que mesmo sem ser totalmente e humana fêmea, ainda assim emite o tom exato do feminino em tudo que toca.
A Sacerdotisa sempre aparece assim: suavemente... com um poder contido, controlado e direcionado, com absurda disciplina, como uma bailarina dançando em um palco silencioso. Ela nos abre os portais e permite um caminhar sereno ao impossível. É ela a primeira a nos dar a mão, a levar o dedo aos lábios num pedido de silêncio, a deixar que deitemos a cabeça em seu colo para sonhar e a mostrar que nem só do que é visível o mundo é feito.
De todos os muitos e lindos aspectos da sacerdotisa, o que mais gosto é o papel de intermediária entre os mundos superior e inferior, dos vivos e dos mortos, do visível e do invisível. Ela é Perséfone que alterna seus dias ao lado do amado Hades, deus dos Mundos Inferiores, e da mãe Ceres, que garante a fértil colheita na superfície do planeta.
A Sacerdotisa é a representante da clarividência, das forças ocultas e inconscientes. Atua como a curandeira e a rezadeira que ajuda a vizinhança, bem como exerce seu papel iniciático no sacerdócio. Seus dons místicos tanto podem ser usados para feitiços sedutores, de caráter vingativo e maldoso, como para fins de caráter elevado como, por exemplo, os Esbat’s Wiccanos. Remete às bruxas da Idade Média, mulheres com algumas “qualidades sensíveis”, caçadas e acusadas de satanismo.
As, Sacerdotisas , sabem que não há uma verdade absoluta. Compreendemos que o Universo é uma balança perfeita: assim tudo tem um oposto.
As, Sacerdotisas sabem que para qualquer ação existe uma reação. (A Lei Tríplice).
As, Sacerdotisas , sabem que somos todas Uma só, e estamos todas ligadas.
As, Sacerdotisas , sabem que o ultimo ato espiritual é o ato de criação positiva graças ao Amor.
As, Sacerdotisas, sabem que a energia, gerada graças aos trabalhos e rituais, manifesta-se como uma vaga circular de energia positiva.
As, Sacerdotisas , sabem que o circulo mágico é uma representação psíquica e não física de um templo no plano terrestre.
As, Sacerdotisas , sabem que utilizamos as energias que nos rodeiam para ajudar a humanidade na sua evolução.
As, Sacerdotisas , sabem usar o senso comum e não dividimos nossos segredos com os idiotas.
Uma Sacerdotisa que quebre deliberadamente estas regras ou que ignore os seus saberes, perderá os seus poderes.
Por muitos nomes fomos chamadas durante nossa existência. Nós vertemos nosso sangue em direção à Terra que nos alimenta e sustenta, fluímos em nossos mares internos. Fomos forjadas no fogo da transformação eterna e sopradas por todo o Universo para cumprir nossa missão. Manter viva a lembrança da Deusa, a própria Terra, nossa casa.
A Sacerdotisa dedica a sua vida ao culto da Grande Mãe. Era a moradia onde o conhecimento das Leis Sagradas e a Sabedoria dos Antigos Mistérios eram transmitidas diretamente entre mestres e discípulos.
Ferramentas poderosas das Antigas curandeiras e feiticeiras aperfeiçoavam os corpos mais sutis (corpo energético) das Sacerdotisas com a alquimia dos elementos e propiciavam um profundo conhecimento da magia e de sua arte intimamente conectada a natureza. Talentos e dons como a massagem, a aromaterapia, a dança, a arte, ciências, filosofia e religião eram cultivadas e praticadas no Mistério possibilitando a essas Sacerdotisas alcançar o ponto mais culminante e do êxtase na relação entre homem e mulher.
Tal como doutrina foi estabelecida, do passado; pois tão-somente assim é possível haver comunhão entre homens e Deuses; e entre Deusas e homens; visto que nem podem os Deuses, assim como as próprias Deusas, estender seu auxílio aos homens, sem a mesma ajuda destes.
Sempre haverá uma Sacerdotisa, a qual regerá o círculo dos adeptos, como elo de ligação dos Deuses, assim como das Deusas.
A Sacerdotisa deve ter em espírito que todos os seus poderes emanam dos Deuses, e das Deusas também.
Os poderes lhe são cedidos tão-somente , para que deles usem; com sabedoria e bom-senso.
Portanto, sempre que esta Sacerdotisa vier a ser julgada pelo Conselho dos que são adeptos, a ela caberá aceitar a renuncia o poder -de boa vontade - em favor de uma mulher que seja mais jovem.
Nos tempos antigos, quando a Lei entre os adeptos se estendia aos longes, vivíam em gozo de liberdade; e nos cultos e ritos tinham por local os mais nobres dos templos.
Mas correm agora dias infelizes, em que precisamos celebrar em secreto os nossos sagrados e santos mistérios.
E hoje que ninguém que não seja adepto possa estar presente a estes nossos mistérios; porque muitos são aqueles que não nos tem afeto; e a língua do homem na tortura se desata.
Não se estabelecerá relação entre um e outro círculo de adeptos; salvo por mediação daquele que faz a anunciação dos Deuses, ou leva a palavra das convocações dos círculos.
Cada mulher, cada Sacerdotisa, cada homem um bravo filho da Grande Mãe na manifestação do infinito Amor do Grande Espírito.
"Abençoados sejam aqueles que se reúnem para celebrar a vida! minha lei é o amor, a liberdade meu escudo!!!!" (Benção da Deusa)
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