sábado, 10 de dezembro de 2022
A TERRA ESTÁ VIBRANDO A 432HZ
"A GRANDE MUTAÇÃO DE DEZEMBRO..
* À medida que o planeta Terra avança ao longo da linha do tempo Gama em direção ao final do Ano Terrestre, uma frota maciça de Forças Benevolentes ligeiras ancoradas no Sistema Solar recebeu um Guia de Luz Verde para iniciar a Operação Final ′′Surgimento da Nova Terra."
*A batalha final entre LUZ e escuridão pela propriedade do planeta Terra.
*Forças de Luz confirmaram uma vitória esmagadora sobre a maioria das forças Draco restantes que se escondem no Espaço Sub-Lunar, e o caminho energético agora está livre de obstáculos para que o planeta comece a se mover em direção à Quinta Dimensão.
* Os Pleiadianos transmitiram a certos membros da Aliança Terrestre que todo o Antigo Sistema de Controle de Matriz 3D que dominou os SERES da Terra por eras vai desmoronar completamente AGORA!...
* Veremos o começo disso em apenas algumas semanas!
* De acordo com os novos dados recebidos pela Aliança Terrestre, está ocorrendo uma expansão substancial do DNA entre os seres da Terra nos últimos 30 dias, e nos próximos dois meses essa expansão do DNA será muito notável.
*O que está acontecendo atualmente na Terra é positivo, porém, terá um efeito muito impactante na consciência humana global e fará com que a humanidade comece a acordar ainda mais rápido.
*Pleadianos afirmam que este súbito salto de consciência global é o principal ponto de viragem na linha do tempo da Ascensão da Terra...
*No dia 21 de dezembro... um Portal Estelar Celestial se abrirá no Céu para marcar o amanhecer da NOVA ERA de Aquário, e o primeiro dia do ′Satya Yuga’ da Luz Solar Central.
*No Dia do Solstício, a tão esperada Nova Era da LUZ finalmente amanhecerá e a NOVA Terra 5 D NASCERÁ na Terra.
*Junto com a rara ′Grande Conjunção′ de Júpiter / Saturno em um ciclo de 20 anos...
*Neste momento, na linha do tempo Gama da Terra, poderosas correntes de energia de Alta Frequência (Sol Central) começarão a fluir para a atmosfera da Terra.
*A LUZ não está presente na Terra desde os dias da Atlântida, e a Ciência Avançada mostra que a Frequência de 40 Hertz, a LUZ Gama 5 D, irá recodificar instantaneamente o DNA para uma ordem mais complexa.
*Se você tem Olhos Internos para ver, você pode ver que a Grande Ascensão da Humanidade está AGORA iminente e que algumas coisas realmente grandiosas estão prestes a acontecer no planeta Terra.
*A humanidade está prestes a experimentar um Salto Quântico Evolutivo na Consciência, e cada SER de cada canto do Universo está aqui para testemunhar a Grande Ascensão da Humanidade.
*Esta Grande Realidade do ′AGORA′...
*É o Grande Tempo falado por muitos Profetas e Visionários, quando a Humanidade começaria a avançar desde o longo período de Escuridão Cósmica até a Nova Era Dourada.
Aurora Ray...
Embaixador da federação galáctica .
A TERCEIRA DIMENSÃO DEIXA DE EXISTIR.
CHAMA TRINA
Você sabe do que se trata a Chama Trina?
"No coração está o elo da alma para a divindade. Isto acontece porque a Presença do EU SOU colocou uma chama espiritual no coração de cada um, que está localizada num centro denominado câmara secreta do coração. Os Mestres Ascensos chamam-na Chama Trina, centelha divina ou Santa Chama Crística, porque é por meio dela que comungamos com nosso Santo Cristo Pessoal.
A chama do coração é chamada “trina” porque tem três plumas. Cada pluma representa um aspecto da divina Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo ou, em terminologia hindu, Brahma, Vishnu e Shiva. Também é denominada trina porque encarna os três atributos primários do Espírito: poder, sabedoria e amor. Os elementos da Trindade, assim como as suas qualidades correspondentes, são representadas pelas cores azul (Pai/poder), amarela (Filho/sabedoria) e rosa (Espírito Santo/amor). O núcleo de fogo a partir do qual emerge a chama trina corresponde ao aspecto de Deus-Mãe e é representado pela cor branca.
O que significa para o indivíduo a natureza trina desta chama do coração? Ao exercer as qualidades divinas do amor, sabedoria e poder podemos manifestar a trindade da consciência de Deus e ter uma mestria maior naquilo que fazemos.
A chama rosa é o fogo da criatividade nascido do amor, da compaixão e da graça do Espírito Santo, que pode ajudar a dotar toda a criação com esse Espírito. A pluma amarela-dourada representa o Filho, a sabedoria, a mente de Cristo que está dentro de nós e que confere a inteligência. E a chama azul contém o poder e a determinação do Pai que pode manifestar o padrão divino da alma.
Equilibrar essas três plumas é um dos requisitos que temos de cumprir para fazermos a ascensão".
Fonte: Página da Grande Fraternidade Branca.
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA
À medida que chegamos ao fim de uma fase da transição da Terra e entramos em um estágio totalmente novo de ser. . .
TODA a Comunidade Universal está Mantendo uma Consciência Vibracional Firme em Nosso Planeta.
Nosso Núcleo Magnético está em Constante Expansão. . . seu Pulso de LUZ Vibracional está gerando ONDAS. . .
Como Fluxos de Consciência de LUZ que estão se movendo para fora INFUSANDO dentro de toda a força da vida em nosso plano terrestre.
Essas ONDAS irão Criar uma Construção de uma Frequência Vibracional. . . semelhante a uma panela de pressão projetada para quebrar. . .
Criando explosões e mudando velhos padrões desgastados de sistemas de crenças que NÃO pertencem mais às nossas sociedades.
Revelações da VERDADE serão reveladas à medida que essas MUDANÇAS ocorrerem.
Essas ONDAS em expansão são projetadas para abrir e criar uma fluidez dentro da frequência de nossos planetas enquanto preparamos nossas próprias células cardíacas para receber SEMENTES de LUZ.
Essas ONDAS plantam impressões que estão destinadas a CRESCER e EXPANDIR dentro das células do nosso coração. . . Despertando nossa Consciência.
ESTAMOS PREPARADOS PARA LANÇAR NOSSOS EUS EM OUTRA ARENA DE EXPERIÊNCIA. . . uma conexão mais elevada e mais completa com nosso EU elevado.
Nesta conjuntura, as revelações estão sendo manifestadas através dessas ONDAS de LUZ.
Criando Reflexos de nossa LUZ SUPERIOR para Iluminar através de nossa Consciência nos Alinhando com a VERDADE.
À medida que a Ilusão expande seus tentáculos na Terra, NÓS também estamos Simultaneamente sendo realinhados ao nosso estado natural de SER LUZ.
O peso da ilusão NÃO PODE interferir ou impedir que nossa LUZ BRILHE.
O próximo ANO NOVO anuncia novas MUDANÇAS e GRANDES oportunidades para florescer dentro de nós mesmos.
Esta é a HORA de voltar para casa para o nosso EU Autêntico através do nosso coração.
Todos os Caminhos SURGEM através do nosso Coração Multidimensional.
Nosso Coração é nossa Ferramenta SAGRADA que PRECISA SER ATUALIZADA em nossa Vida AGORA.
Nossa Conexão com o Coração é tão Essencial quanto a RESPIRAÇÃO.Esta conexão SAGRADA contém a CHAVE 🗝 para o nosso bem-estar. . . nossa totalidade e é essencial para cumprir nosso destino e missão aqui na Terra.
FIQUE AINDA dentro do seu coração. . . e através da QUILÊNCIA COMEÇAREMOS a Perceber a Transmissão de um FLUXO Criativo SUPERIOR que Surge do nosso Coração Interior.
À medida que nos alinhamos com esta transmissão sutil de FLOW que podemos ver ou sentir. . .
esta LUZ da Criação é capaz de nos trazer um MAIOR Acesso de ABUNDÂNCIA Dentro da Arena de nossas Vidas. . . Abrindo Portas de Oportunidade e Liberdade para nós.
INICIAREMOS UM NOVO CAPÍTULO. . . Entrando em uma NOVA MANEIRA de SER na Vida.
Innerstand existe uma Correlação Direta entre o Desejo do nosso Coração e o FLUXO Criativo que está Construindo Diariamente em nosso plano terrestre.
Este FLUXO de Criação é Entrelaçado. . . Interagindo com o Elemento da Criação que Existe em nosso Coração.
Na verdade, eles nunca foram separados. . . eles SURGEM dentro do Aspecto Multidimensional da UNIDADE.
Dentro do AMOR DIVINO de UM
Pars Kutay
✨🤍✨
QUEM FOI HELENA BLAVATSKY, FUNDADORA DA SOCIEDADE TEOSÓFICA
No final do século XIV, com a ascensão da ciência e a redução da influência do cristianismo na vida das pessoas, o espiritualismo ganhou força entre aqueles que buscavam algo além da religião tradicional. Em 1875 foi fundada a organização que se tornaria uma das mais influentes do período: a Sociedade Teosófica.
O grupo surgiu da união de ideias e esforços de um jornalista americano adepto do ocultismo, Henry Steel Olcott, e uma médium espiritualista russa chamada Helena Blavatsky. Os dois se conheceram após a ida de Blavatsky aos Estados Unidos em 1873 e traçaram os planos para a criação da Sociedade.
Embora Henry tenha sido o primeiro presidente da organização, Helena Blavatsky exerceu uma influência tão grande sobre a Sociedade Teosófica que parecia ser a única capaz de manter o grupo unido. Pouco tempo após sua morte, a Sociedade se dividiu em subgrupos.
Com uma trajetória peculiar para qualquer mulher que vivia no século XIX, é fácil de compreender o fascínio que ela despertava nos teosofistas e até mesmo em outras pessoas.
Fuga do casamento e viagens pelo mundo
Nascida no Império Russo em 1831, em uma área hoje pertencente à Ucrânia, Helena Petrovna von Hahn veio de uma família aristocrata e foi batizada na Igreja Ortodoxa Russa. Seu pai era capitão da cavalaria russa e, por causa disso, a família se mudou constantemente entre cidades do Império.
Descrita como uma criança extrovertida e que fazia amizade com outras de classes sociais mais baixas, Helena se casou aos 17 anos com um vice-governador que estava na casa dos 40 anos. Os motivos que a levaram a tal decisão são incertos, apenas se sabe que ela se sentia atraída pelo interesse do pretendente em magia.
Antes mesmo do matrimônio tentou recuar do enlace, que acabou se realizando. Não demorou muito até que ela tentasse fugir da sua vida de casada e retornar ao convívio da família. Com a ajuda do pai, ela conseguiu despistar suas acompanhantes, subornar o capitão de um navio e fugir para Constantinopla, atual Istambul.
Foi então que teve início uma série de viagens de Blavatsky ao redor do mundo. Como ela não manteve um diário e não foi acompanhada por familiares neste período, historiadores concordam que não há uma fonte realmente confiável de seus passos ao longo dos 25 anos que se seguiram.
Os destinos de Blavatsky nestes anos incluíram Egito, Grécia, Leste Europeu, França, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, México, os Andes e sua tão aguardada viagem para a Ásia, onde passou dois anos na Índia. Em todos estes lugares ela conheceu diferentes pessoas, culturas e crenças, que contribuíram com sua jornada espiritual. Em 1856 ela finalmente conseguiu entrar no país que tanto queria: o Tibete.
Após ter passado um período na França e na Alemanha, ela retornou para a família na Rússia em 1858. Helena alegava que foi por esta época que começou a apresentar habilidades paranormais, com batidas e rangidos que a acompanhavam pela casa, além de móveis que se moviam sozinhos. Em 1864 ela caiu de um cavalo e passou diversos meses em coma. Após acordar, ela afirmou que passou a ter controle total sobre suas capacidades paranormais.
Após passar um tempo estudando a Cabala, ela retornou ao Tibete em uma viagem que incluiu passagens pela Turquia, Pérsia, Afeganistão e Índia. Além de aprender sobre o budismo, Helena Blavatsky disse que no Tibete aprendeu uma língua chamada senzar, e traduziu diversos textos antigos preservados pelos monges que estavam neste idioma.
Ela ainda afirmava que foi no Tibete que conseguiu desenvolver e controlar seus poderes psíquicos. Entre suas habilidades, encontravam-se clarividência, clariaudiência, telepatia e outros poderes, como controlar a consciência de outra pessoa, desmaterializar e rematerializar objetos e fazer projeções astrais.
A Teosofia de Helena Blavatsky
A própria Helena Blavatsky defendia que saiu do Tibete com a missão de provar ao mundo que o fenômeno chamado de espiritualismo era real, contrariando as acusações da época de que se tratava de uma fraude. Porém, ela argumentava que as entidades contatadas por médiuns não eram os espíritos dos mortos, mas seres místicos ou as “cascas” deixadas para trás pelos mortos.
Em 1874 Blavatsky foi aos Estados Unidos para investigar uma história de irmãos que diziam levitar. Lá, conheceu Henry Steel Olcott, um repórter que estava cobrindo a notícia. Os dois se tornaram amigos e Olcott deu visibilidade a Blavatsky e às habilidades que ela afirmava ter. Helena ensinou a ele suas crenças do ocultismo.
A parceria entre Blavatsky e Olcott se tornou cada vez mais forte, e os dois fundaram o Miracle Club, voltado a palestras sobre temas esotéricos em Nova York. Foi em uma das reuniões do grupo que eles criaram a Sociedade Teosófica, acompanhados do ocultista irlandês William Quan Judge e de mais 16 membros.
A Sociedade não se define como uma religião, mas sim um grupo de pessoas que buscam a verdade, formam uma irmandade e se esforçam para servir à humanidade. O objetivo inicial da organização envolvia estudos do ocultismo, da cabala e de quaisquer outras manifestações espirituais e religiosas da humanidade.
Em 1878, Helena Blavatsky e Henry Steel Olcott se mudaram para a Índia, onde fundaram a sede internacional da Sociedade Teosófica. Os três objetivos da Sociedade Teosófica são:
1. Formar um núcleo da fraternidade universal da humanidade, sem distinção de raça, crença, sexo, casta ou cor.
2. Encorajar o estudo de religião comparada, filosofia e ciência.
3. Investigar as leis não explicadas da natureza e os poderes latentes do homem.
Mesmo após o falecimento de Blavatsky e as cisões na Sociedade Teosófica, a organização se manteve forte e possui seguidores até os dias de hoje. Ao buscar descobertas espirituais em diferentes partes do planeta, Helena Blavatsky deixou um legado poderoso para aqueles que buscam a verdade além daquilo que podemos explicar.
fonte:https://darkside.blog.br/quem-foi-helena-blavatsky-fundadora-da-sociedade-teosofica/
O QUE É MITO E O QUE É MITOLOGIA?
Há alguma ironia e até um trocadilho divertido quando pensamos nos principais mitos da mitologia. Mas aqui vamos nos ater aos equívocos, a alguns conceitos que foram propagados de maneira meio torta, mas que acabaram se embaralhando com o que é mitológico de verdade.
Muitas histórias e personagens eram populares em épocas em que não era lá muito comum registrar tudo, como fazemos na internet ao publicar aquele tuíte pra posteridade. Com isso, as lendas acabaram se rendendo às interpretações e reinterpretações das pessoas, como num telefone sem fio que acabou se perpetuando.
7 Mitos mitológicos
Além do telefone sem fio de gregos e romanos, propagados em toda a sua influência no mundo ocidental, algumas licenças poéticas de obras como livros, filmes e séries acabaram confundindo muita gente em relação a algumas noções de mitologia. A seguir a Caveira elucida algumas delas:
1. Mitologia grega e romana são a mesma coisa
Você provavelmente aprendeu nas aulas de história que os romanos “pegaram emprestado” muitos deuses e histórias dos gregos. Vênus é a versão romana de Afrodite, Júpiter é equivalente a Zeus, Mercúrio é Hermes, Marte é Ares e a lista vai longe. Por causa disso, muita gente acha que ambas mitologias são apenas mais um caso de “copia, mas não faz igual”, o que não é completamente verdade.
Uma diferença é a de que os romanos acreditavam que praticar o bem durante a vida garantiria o seu lugar entre os deuses na vida eterna, ou seja, eles adoravam os próprios ancestrais como figuras praticamente divinas. Os gregos não pensavam muito na vida após a morte e não reverenciavam divindades menos conhecidas ou que não fossem heróis.
2. Zeus era um deus todo-poderoso
Por causa das religiões monoteístas que se difundiram no ocidente, muitas dessas projeções acabaram sendo jogadas para os deuses gregos. O exemplo mais simbólico é a ideia de que Zeus seria uma espécie de deus todo-poderoso, com muito mais poder do que seus colegas do Olimpo.
Porém, Zeus era descrito como uma divindade com muitas qualidades bem humanas, ou seja, ele não podia controlar algumas coisas como outros deuses ou o destino. Mas ele podia se transformar em animais, o que já é algo bem legal.
3. Hades era malvado
A não ser que você esteja falando daquela animação da Disney sobre o Hércules, em que Hades foi colocado no papel de vilão, não tem por que acreditar numa coisa dessas. Essa ideia também vem de religiões monoteístas que cultivam a ideia de bem/mal. Se Zeus era o deus do bem, Hades só poderia ser o antagonista malvado, certo? Errado.
Hades era apenas o deus que guardava o submundo. Aliás, esse emprego foi dado pelo próprio Zeus, então ele só estava ali cumprindo o seu trabalho. Hades tem até seus momentos, como quando permitiu que Orfeu buscasse sua esposa de volta do mundo dos mortos (não é culpa de Hades que Orfeu quebrou o acordo ao olhar para ela na saída).
Ok, teve aquela vez em que ele sequestrou a Perséfone. Fazer o quê? Ele não é perfeito e isso não foi nada muito diferente das coisas que os outros deuses aprontaram, incluindo Zeus!
4. Todos os deuses eram fictícios
Na mitologia grega há diversos registros, principalmente em poemas, de personagens descritos como semideuses, mas que na verdade não tinham nada de muito divino. Na maioria dos casos eram pessoas reais que foram consideradas heróis e heroínas, que acabavam se confundindo nas descrições como alguém divino. Os romanos, por exemplo, declaravam que várias pessoas reais eram semideuses, como Júlio César e Pompeu.
5. Todos os gregos acreditavam nos mesmos deuses e histórias
Vamos combinar que nem todos os cristãos compartilham completamente suas crenças? Uns acreditam em santos, outros não, por exemplo. Então por que os gregos precisariam acreditar nos mesmos deuses e lendas? Além disso, há a própria passagem do tempo e evolução da mitologia.
Estudiosos acreditam que essas crenças começaram por volta de 2000 a.C., só que quando Homero escreveu Ilíada e Odisseia, entre 800 e 700 a.C., muita coisa já havia mudado. Além disso, os impérios aos quais a sociedade grega pertenceu eram muito grandes, então seria muito difícil manter uma consistência na mitologia em todos os lugares ao mesmo tempo.
6. Pandora abriu uma caixa que liberou o mal para o mundo
Em primeiro lugar nem era uma caixa, e sim um jarro. O mito apareceu pela primeira vez no poema de Hesíodo “Os Trabalhos e os Dias”, escrito por volta de 700 a.C., e cita que Pandora abre um pithos, a palavra grega para designar um jarro grande.
Embora a parte de liberar o mal para o mundo seja verdadeira, houve uma tradução para o latim feita no século XVI por Erasmo de Roterdã que mudou o objeto para uma caixa, do jeito que você provavelmente já conhece.
7. Os mitos antigos morreram há muito tempo
As religiões gregas, da maneira que existiam no mundo antigo, acabaram sumindo por volta do século IX, com o avanço de religiões monoteístas, principalmente o Cristianismo difundido pelo Império Romano. Mas isso não significa que toda essa mitologia tenha se perdido, ela acabou adotando novas formas e sobrevivendo aos séculos.
Um exemplo bem conhecido é a realização das Olimpíadas, que originalmente eram um festival em homenagem a Zeus. Além disso, o próprio Cristianismo está repleto de influências greco-romanas. Jesus Cristo tem vários pontos em comum com Dionísio, deus do vinho, dos rituais e da fertilidade. Há quem acredite que as passagens bíblicas que mencionam a bebida são a maneira dos cristãos de dizerem que Jesus era melhor que o deus grego.
As próprias festividades de Natal e Ano Novo projetam costumes do Saturnália, um festival romano em homenagem ao deus Saturno — e um paralelo ao solstício de inverno. As crenças podem até mudar conforme o tempo, mas a mitologia permanece viva no mundo moderno.
AFINAL, O QUE É CONSIDERADO OCULTISMO?
Práticas ocultas acompanham as pessoas há milênios e se manifestam em diferentes localidades e culturas.
De maneira geral, ocultismo é uma categoria de crenças e práticas sobrenaturais que não se enquadram como religião ou ciência – sendo muitas vezes chamado de misticismo, espiritualidade ou magia. Também pode estar associado a ideias sobrenaturais, como experiências extra corporais e parapsicologia.
No século XVI, o termo “ciências ocultas” era usado na Europa para se referir a astrologia, alquimia e magia natural. Mas a palavra “ocultismo” e o significado como o conhecemos hoje surgiu na França do século XIX, associado aos grupos esotéricos franceses conectados a Éliphas Lévi e Papus. Em 1875 a palavra foi inserida na língua inglesa pela russa Helena Blavatsky, cofundadora da Sociedade Teosófica.
Hermetismo, primórdios do ocultismo e seus principais aspectos
O que tornou o ocultismo tão universal foi sua capacidade de se relacionar com aspectos comuns a praticamente todas as sociedades humanas, como adivinhação, magia, bruxaria e alquimia. A concepção que se tem de ocultismo no mundo ocidental subentende a existência de alguma filosofia secreta destinada às práticas ocultas.
Tal filosofia seria derivada primordialmente da magia e da alquimia helenística de um lado, e do misticismo judeu do outro. A principal fonte helenística vem do Corpus Hermeticum, textos associados a Hermes Trismegistos que abordam astrologia e outras ciências ocultas de restauração espiritual.Créditos: David Teniers
Do lado judeu, a principal contribuição foi a cabala, uma interpretação mística da Torá que ficou conhecida entre estudiosos europeus na Idade Média e que se tornou ligada aos textos herméticos durante a Renascença. A união destas influências ficou conhecida como hermetismo, incorporando ao mesmo tempo a magia na teoria e na prática.
A alquimia também acabou sendo incorporada ao hermetismo e tal laço foi estreitado no início do século XVII com o surgimento do movimento Rosacruz, uma sociedade supostamente secreta que utilizava símbolos alquimistas e ensinava conhecimentos secretos aos seus seguidores. Esta “alquimia espiritual” sobreviveu à ascensão das ciências empíricas e permitiu que o hermetismo passasse ileso pelo Iluminismo.Templo Rosacruz
No século seguinte, o hermetismo foi estudado por alguns maçons entusiastas que não encontravam a filosofia oculta na maçonaria. Isso levou a crença a uma adaptação do ocultismo que se afastava um pouco do hermetismo, conectando-se mais ao espiritismo e à teosofia, que misturou as crenças ocidentais ao misticismo oriental.
Como o ocultismo se relaciona com a ciência
Antigamente, quando havia muito menos descobertas e avanços científicos do que hoje, muitos fenômenos inexplicáveis eram considerados ocultismo. Na Idade Média, por exemplo, o magnetismo era considerado uma ciência oculta, já que as pessoas não tinham uma explicação racional para sua ocorrência. A própria teoria de Isaac Newton para a gravidade foi acusada de ocultismo.
Apesar de existir naquilo que a ciência não consegue explicar, as práticas ocultas não rejeitam o progresso científico. Antoine Faivre, um estudioso do esoterismo ocidental, defendia que em vez de simplesmente aceitar o triunfo da ciência, os ocultistas buscavam soluções alternativas, numa tentativa de integrar tais progressos e deixando o vazio do materialismo ainda mais aparente. Ou seja, o ocultismo ainda estaria ali para preencher o inexplicável vazio da alma.
O estudioso de hermetismo Wouter Hanegraaff destaca que o ocultismo se distancia do esoterismo antigo por aceitar a ideia de um mundo “desencantado”, que privilegia a razão e a ciência. Esta adaptação foi necessária principalmente após o Iluminismo, que substituiu a visão de um mundo guiado por forças sobrenaturais, abrindo espaço para o existencialismo e as responsabilidades individuais.
O distanciamento do cristianismo e a aproximação com outras crenças
Outra característica que afastou o ocultismo do esoterismo tradicional foi o distanciamento de práticas cristãs – em alguns casos opondo-se completamente à religião. Ao rejeitar o cristianismo, muitos ocultistas voltaram-se a crenças mais antigas e distantes do que a religião de Cristo.
Isso levou o ocultismo a se aproximar do paganismo e de religiões e filosofias asiáticas, como o hinduísmo e o budismo – vários praticantes acabaram se aproximando das duas possibilidades.
Estes ocultistas também deram ênfase à jornada espiritual de cada indivíduo, uma ideia que iria influenciar com bastante força o movimento New Age na metade do século XX. Tal busca foi encorajada pelas ciências ocultas europeias, como a alquimia e rituais de magia, e orientais, como o yoga.Créditos: ©VadimGuzhva – stock.adobe.com
Nem ciência, nem religião e nem mesmo oculto nos dias de hoje. O ocultismo pode até ter começado em círculos mais fechados, mas abraçou as mais diferentes crenças, filosofias e a busca pela espiritualidade. De horóscopos a yoga, há milênios ele se faz presente na vida das pessoas e as ajuda a procurar respostas para os dilemas mais íntimos do nosso ser.
FONTE: https://darkside.blog.br/afinal-o-que-e-considerado-ocultismo/
O FASCÍNIO DOS MILLENNIALS PELA ASTROLOGIA
Pessoas de Áries são realmente mais explosivas? O que é um signo ascendente? E por que todo mundo coloca a culpa no Mercúrio retrógrado o tempo inteiro? Desdenhada por uns e utilizada como um guia por outros, a astrologia tem ganhado cada vez mais espaço na internet graças aos millennials que acham que o céu tem muito mais respostas a nos dar.
Porém, se dispomos de tanta tecnologia e anos de estudos para conhecer e comprovar o que realmente acontece lá em cima, o que justifica este fascínio crescente pela astrologia? Afinal, como a posição dos astros na data do nascimento poderia ter qualquer influência sobre a personalidade de alguém?
Uma breve história da relação da humanidade com astrologia
A astrologia está longe de ser uma moda do século XXI para alimentar a internet com memes. Desde os primórdios da civilização, muitas culturas atribuíam importância a fenômenos astronômicos. Indianos, chineses e maias desenvolveram sistemas elaborados para prever eventos terrestres com base em observações no céu. Isso era astrologia na sua forma mais pura e rudimentar.
Sua data de origem é incerta, mas acredita-se que a astrologia tenha surgido pelo menos dois milênios antes de Cristo. Ela tinha em suas raízes sistemas de calendários usados para prever mudanças sazonais e também para interpretar os ciclos celestiais como uma espécie de comunicação com o divino.
Disseminada entre outras culturas graças a Alexandre, o Grande, a astrologia recebeu adaptações ocidentais com contribuições dos gregos e dos romanos e sobreviveu até mesmo à dominação cristã na Europa. Astrônomos como Tycho Brahe, Johannes Kepler e Galileu Galilei trabalhavam como astrólogos da corte. Existem referências astrológicas em obras de autores como Dante Alighieri e William Shakespeare.
Porém, conforme ocorreram avanços científicos no campo da astronomia, a astrologia, que já teve status acadêmico, foi sendo cada vez mais desacreditada, justamente pela ausência de evidências científicas daquilo que defende. Este declínio ocorreu a partir do século XVII e permaneceu até a segunda metade do século XX.
As pessoas voltaram a falar em signos e movimentos astrológicos entre os anos 1960 e 1970, graças ao movimento New Age. Alguns inclusive se referem ao período como a Era de Aquário – o período de aproximadamente dois mil anos em que a Terra supostamente se moveria em direção à constelação de Aquário.
Como a internet devolveu os holofotes à astrologia
Nas últimas décadas a astrologia ficou restrita aos horóscopos de jornais e revistas, com supostas previsões para o dia a dia dos signos. Mensagens genéricas muitas vezes escolhidas aleatoriamente por editores diminuíram ainda mais a já frágil reputação da astrologia.
Porém, na última década a prática de buscar respostas nas estrelas parece ter voltado com tudo. A internet converteu o estigma em torno da astrologia em um interesse genuíno dos millennials pelo assunto – seja em uma missão de autoconhecimento ou apenas para fazer memes.
De certa forma, a astrologia parece perfeita para a era da internet: não é necessário muito conhecimento prévio e é possível se aprofundar o suficiente, ideal para quem gosta de mergulhar em buscas no Google. Aliás, é justamente esta facilidade de acesso a mais informações sobre o tema que está envolvendo pra valer os millennials.
Se antes as pessoas se lembravam do horóscopo apenas para puxar conversa com alguém, perguntando “qual o seu signo”, a conversa está cada vez mais elaborada. As pessoas não se contentam apenas em saber o signo solar (isso é básico, até quem não acredita em astrologia sabe qual é o seu), mas em fazer o mapa astral completo e realmente entender o que a posição de cada astro significa – e ficar bolado por causa do seu retorno de Saturno.
Mesmo sem ter qualquer tipo de comprovação científica e não existirem provas de que os signos realmente influenciem na personalidade, a astrologia tem um sistema lógico bem convincente. Até os mais céticos podem ficar impressionados com algumas descobertas sobre o seu mapa astral, o que levou a um outro argumento dos defensores dos horóscopos: quem não acredita em astrologia apenas não tem conhecimento suficiente sobre o tema.
Mas o que realmente cativa as pessoas neste assunto é a forma com que a astrologia expressa ideias complexas sobre personalidade, ciclos da vida e padrões de relacionamento de uma maneira tão simplificada: através de signos.
Onde os millennials entram nesta história?
Há outro fator que contribui com o sucesso do tema nos tempos atuais. As pessoas tendem a recorrer à astrologia em tempos difíceis. Guerras, recessões econômicas e, mais recentemente, uma pandemia fazem com que as pessoas busquem respostas em fontes mais subjetivas. Esta busca é uma forma de aliviar o estresse do presente e de tentar encontrar sentido em um mundo que de repente se tornou tão hostil.
E isso tem tudo a ver com os millennials. Uma pesquisa conduzida pela Associação Americana de Psicologia aponta desde 2014 os millennials como a geração mais estressada de todas. Enquanto 56% dos entrevistados afirmam que ver o noticiário tem causado ainda mais estresse, a astrologia se tornou um refúgio agradável deste ambiente negativo que o mundo se tornou.
A astrologia também faz sentido com o fato de millennials se sentirem confortáveis vivendo no limite entre o ceticismo e a crença. Eles passaram boa parte de suas vidas on-line: um espaço que é real e irreal ao mesmo tempo. Para estas pessoas a astrologia é um lembrete importante de que algo não precisa ser real para parecer verdadeiro. Afinal, até mesmo na ficção encontramos verdade, não é mesmo?
Entender este paradoxo é o que nos leva a compreender o papel da astrologia no mundo em que vivemos hoje. Ela é ao mesmo tempo cósmica e pessoal, espiritual e lógica, inatingível e concreta, real e irreal. Além disso, livra as pessoas de se sentirem no controle e responsáveis o tempo inteiro.
Em tempos desafiadores, às vezes a sua única esperança para um futuro melhor vem de algo além da sua compreensão. De algum movimento astrológico que alimente aquele otimismo de que tudo vai ficar bem. Isso se não houver nenhum Mercúrio retrógrado no caminho, é claro.
ADIVINHAÇÕES E ESTRELAS: COMO SURGIRAM OS PRIMEIROS HORÓSCOPOS
Se hoje podemos consultar o nosso mapa astral completo e rir dos memes de Mercúrio retrógrado nas redes sociais é porque há muito tempo atrás alguém olhou para o céu e buscou algum significado naqueles pontos que brilhavam à noite. Mas é claro, a astrologia como a conhecemos hoje percorreu um longo caminho através de milênios.
Tudo provavelmente começou pelos sacerdotes e sacerdotisas da Mesopotâmia, que observavam o céu e gravavam suas observações em placas de barro cozido. O intuito deles era interpretar os movimentos celestes de acordo com a vontade de seus deuses. O registro mais antigo que se tem notícia é a Tábua de Vênus de Ammi-Saduga, de cerca de 1650 AEC.
Naquela época, os sábios acreditavam que os astros poderiam alertar sobre a ascensão e queda de reinos, diferentemente da influência na vida de indivíduos, como acontece hoje. No século VII AEC já existiam bibliotecas inteiras dedicadas a registros históricos e sua relação com as circunstâncias celestes daquele momento, o que contribuiu para a padronização das regras para interpretar o céu.
Lá pelo fim do século V AEC, os astrólogos da Mesopotâmia começaram a aplicar estas regras à data de nascimento das pessoas. Foi assim que surgiram os horóscopos mais ou menos como os conhecemos hoje. Com o império de Alexandre, o Grande, as tradições eruditas de todo o mundo antigo se misturaram e a astrologia conquistou adeptos em outras localidades.
William Lilly: Astrologia Cristã e sua disseminação na língua inglesa
Na Inglaterra do século XVII um astrólogo se destacou: William Lilly. Durante a conturbada política da época, ele estava do lado do partido parlamentarista contra os monarquistas, e começou a publicar previsões de vitória para o Parlamento e também sobre uma morte violenta para o rei Charles I. Suas profecias se confirmaram com a vitória das forças parlamentaristas na Guerra Civil Inglesa e com a execução do monarca em 1649.
Paralelamente a esta turbulência, Lilly trabalhou em sua obra-prima: o primeiro compêndio completo de astrologia em língua inglesa. Intitulado Christian Astrology (Astrologia Cristã), o livro se tornou referência para aspirantes a astrólogo mesmo após o início do século XIX.
Uma das grandes sacadas de William Lilly e que contribuiu com a popularidade de sua obra foi a decisão de escrevê-la em inglês, e não em latim, que era a língua acadêmica da época. Meio século após sua publicação, a ciência racionalista tornou o ocultismo fora de moda. Mas a astrologia sobreviveu graças ao fato de estar disponível a qualquer pessoa alfabetizada no idioma e capaz de compreender o livro Christian Astrology. Isso contribuiu para o seu renascimento no século XIX.
A astrologia atrás das grades
Na Nova York do início do século XX qualquer tipo de leitura de sorte e adivinhação era considerado crime. Isso rendeu alguns problemas para a famosa astróloga Evangeline Adams. Em 1899 ela visitou a cidade e, diante do entusiasmo do dono do hotel onde se hospedou, fez o mapa astral dele. Ela teria ficado tão preocupada com o que viu que decidiu ir para outro hotel. Adams tinha visto um grande desastre, e no dia seguinte o estabelecimento foi destruído por um incêndio.
A notícia se espalhou a tal ponto que ela decidiu se mudar para lá e atender clientes em uma sala no Carnegie Hall. Algumas das pessoas mais ricas e influentes de Nova York se tornaram seus clientes, incluindo o banqueiro J.P. Morgan.
Só que tal visibilidade era perigosa por causa da lei que proibia adivinhações – o que incluía a astrologia. Apesar de seus amigos influentes, em 1914 ela foi processada por divinação. Em sua defesa, pediu ao juiz os dados de nascimento de alguém que só ele conhecesse e ela interpretaria o mapa daquela pessoa na corte. Após ter feito uma descrição acurada da personalidade do filho do juiz, ele ficou tão impressionado que afirmou que a ré tinha elevado a astrologia ao nível de uma ciência exata.
Com isso, ele determinou que a astrologia não era um tipo de divinação e, portanto, não era ilegal. Este foi o primeiro passo para reverter a opinião pública quanto à astrologia e em meados do século XX os astrólogos já tinham liberdade para praticarem a sua arte em boa parte do mundo ocidental.
A compreensão das personalidades pelos astros
Você também emite um pré-julgamento só ao saber o signo de alguém? Virginianos são metódicos e organizados, leoninos são vaidosos e cancerianos são apegados à casa e à família. Se você também se interessa pelas personalidades definidas pelo zodíaco, deve isso a Dane Rudhyar.
Inicialmente chamado de Daniel Chennevière, ele nasceu em uma família rica de Paris e era uma criança prodígio: formou-se na universidade aos 16 anos, publicou seu primeiro livro aos 18 e logo se tornou um conhecido compositor – praticamente aquele primo com quem ninguém quer ser comparado no jantar em família.
Após se mudar para os Estados Unidos, ele alterou seu nome para Dane Rudhyar e passou alguns anos trabalhando em composições musicais, inclusive para Hollywood. Em 1931 ele parou de compor música, mudou-se para o Novo México e começou a se dedicar ao ocultismo, em especial à astrologia.
Mas Rudhyar não se interessava muito com a previsão do futuro, como era o trabalho de Evangeline Adams. Ele se interessava mesmo era na compreensão da personalidade das pessoas por meio dos astros, unindo a tradição astrológica a ideias de psicologia e filosofia modernas.
Dane Rudhyar começou a escrever artigos sobre o tema e em 1936 publicou sua obra-prima The Astrology of Personality (Astrologia da Personalidade), que fez sucesso imediatamente. Sua abordagem acabou se tornando a mais influente no renascimento da astrologia, inspirando outros astrólogos a utilizarem sua visão, tornando a leitura de mapas individuais de nascimento uma das práticas centrais quando o assunto envolve o zodíaco. Se hoje você pode culpar o seu Mercúrio em Áries por tudo, agradeça a Rudhyar.