sábado, 10 de dezembro de 2022

TRANSIÇÃO PLANETÁRIA




À medida que chegamos ao fim de uma fase da transição da Terra e entramos em um estágio totalmente novo de ser. . .
TODA a Comunidade Universal está Mantendo uma Consciência Vibracional Firme em Nosso Planeta.

Nosso Núcleo Magnético está em Constante Expansão. . . seu Pulso de LUZ Vibracional está gerando ONDAS. . .

Como Fluxos de Consciência de LUZ que estão se movendo para fora INFUSANDO dentro de toda a força da vida em nosso plano terrestre.

Essas ONDAS irão Criar uma Construção de uma Frequência Vibracional. . . semelhante a uma panela de pressão projetada para quebrar. . .

Criando explosões e mudando velhos padrões desgastados de sistemas de crenças que NÃO pertencem mais às nossas sociedades.

Revelações da VERDADE serão reveladas à medida que essas MUDANÇAS ocorrerem.

Essas ONDAS em expansão são projetadas para abrir e criar uma fluidez dentro da frequência de nossos planetas enquanto preparamos nossas próprias células cardíacas para receber SEMENTES de LUZ.

Essas ONDAS plantam impressões que estão destinadas a CRESCER e EXPANDIR dentro das células do nosso coração. . . Despertando nossa Consciência.
ESTAMOS PREPARADOS PARA LANÇAR NOSSOS EUS EM OUTRA ARENA DE EXPERIÊNCIA. . . uma conexão mais elevada e mais completa com nosso EU elevado.

Nesta conjuntura, as revelações estão sendo manifestadas através dessas ONDAS de LUZ.

Criando Reflexos de nossa LUZ SUPERIOR para Iluminar através de nossa Consciência nos Alinhando com a VERDADE.

À medida que a Ilusão expande seus tentáculos na Terra, NÓS também estamos Simultaneamente sendo realinhados ao nosso estado natural de SER LUZ.

O peso da ilusão NÃO PODE interferir ou impedir que nossa LUZ BRILHE.
O próximo ANO NOVO anuncia novas MUDANÇAS e GRANDES oportunidades para florescer dentro de nós mesmos.

Esta é a HORA de voltar para casa para o nosso EU Autêntico através do nosso coração.

Todos os Caminhos SURGEM através do nosso Coração Multidimensional.

Nosso Coração é nossa Ferramenta SAGRADA que PRECISA SER ATUALIZADA em nossa Vida AGORA.


Nossa Conexão com o Coração é tão Essencial quanto a RESPIRAÇÃO.Esta conexão SAGRADA contém a CHAVE 🗝 para o nosso bem-estar. . . nossa totalidade e é essencial para cumprir nosso destino e missão aqui na Terra.

FIQUE AINDA dentro do seu coração. . . e através da QUILÊNCIA COMEÇAREMOS a Perceber a Transmissão de um FLUXO Criativo SUPERIOR que Surge do nosso Coração Interior.

À medida que nos alinhamos com esta transmissão sutil de FLOW que podemos ver ou sentir. . .
esta LUZ da Criação é capaz de nos trazer um MAIOR Acesso de ABUNDÂNCIA Dentro da Arena de nossas Vidas. . . Abrindo Portas de Oportunidade e Liberdade para nós.

INICIAREMOS UM NOVO CAPÍTULO. . . Entrando em uma NOVA MANEIRA de SER na Vida.
Innerstand existe uma Correlação Direta entre o Desejo do nosso Coração e o FLUXO Criativo que está Construindo Diariamente em nosso plano terrestre.

Este FLUXO de Criação é Entrelaçado. . . Interagindo com o Elemento da Criação que Existe em nosso Coração.

Na verdade, eles nunca foram separados. . . eles SURGEM dentro do Aspecto Multidimensional da UNIDADE.
Dentro do AMOR DIVINO de UM
Pars Kutay


✨🤍✨

QUEM FOI HELENA BLAVATSKY, FUNDADORA DA SOCIEDADE TEOSÓFICA

 No final do século XIV, com a ascensão da ciência e a redução da influência do cristianismo na vida das pessoas, o espiritualismo ganhou força entre aqueles que buscavam algo além da religião tradicional. Em 1875 foi fundada a organização que se tornaria uma das mais influentes do período: a Sociedade Teosófica.

O grupo surgiu da união de ideias e esforços de um jornalista americano adepto do ocultismo, Henry Steel Olcott, e uma médium espiritualista russa chamada Helena Blavatsky. Os dois se conheceram após a ida de Blavatsky aos Estados Unidos em 1873 e traçaram os planos para a criação da Sociedade.

Imagem de domínio público

Embora Henry tenha sido o primeiro presidente da organização, Helena Blavatsky exerceu uma influência tão grande sobre a Sociedade Teosófica que parecia ser a única capaz de manter o grupo unido. Pouco tempo após sua morte, a Sociedade se dividiu em subgrupos.

Com uma trajetória peculiar para qualquer mulher que vivia no século XIX, é fácil de compreender o fascínio que ela despertava nos teosofistas e até mesmo em outras pessoas.

Fuga do casamento e viagens pelo mundo

Nascida no Império Russo em 1831, em uma área hoje pertencente à Ucrânia, Helena Petrovna von Hahn veio de uma família aristocrata e foi batizada na Igreja Ortodoxa Russa. Seu pai era capitão da cavalaria russa e, por causa disso, a família se mudou constantemente entre cidades do Império.

Descrita como uma criança extrovertida e que fazia amizade com outras de classes sociais mais baixas, Helena se casou aos 17 anos com um vice-governador que estava na casa dos 40 anos. Os motivos que a levaram a tal decisão são incertos, apenas se sabe que ela se sentia atraída pelo interesse do pretendente em magia.

Antes mesmo do matrimônio tentou recuar do enlace, que acabou se realizando. Não demorou muito até que ela tentasse fugir da sua vida de casada e retornar ao convívio da família. Com a ajuda do pai, ela conseguiu despistar suas acompanhantes, subornar o capitão de um navio e fugir para Constantinopla, atual Istambul. 

Foi então que teve início uma série de viagens de Blavatsky ao redor do mundo. Como ela não manteve um diário e não foi acompanhada por familiares neste período, historiadores concordam que não há uma fonte realmente confiável de seus passos ao longo dos 25 anos que se seguiram.

Os destinos de Blavatsky nestes anos incluíram Egito, Grécia, Leste Europeu, França, Inglaterra, Canadá, Estados Unidos, México, os Andes e sua tão aguardada viagem para a Ásia, onde passou dois anos na Índia. Em todos estes lugares ela conheceu diferentes pessoas, culturas e crenças, que contribuíram com sua jornada espiritual. Em 1856 ela finalmente conseguiu entrar no país que tanto queria: o Tibete.

Após ter passado um período na França e na Alemanha, ela retornou para a família na Rússia em 1858. Helena alegava que foi por esta época que começou a apresentar habilidades paranormais, com batidas e rangidos que a acompanhavam pela casa, além de móveis que se moviam sozinhos. Em 1864 ela caiu de um cavalo e passou diversos meses em coma. Após acordar, ela afirmou que passou a ter controle total sobre suas capacidades paranormais.

Após passar um tempo estudando a Cabala, ela retornou ao Tibete em uma viagem que incluiu passagens pela Turquia, Pérsia, Afeganistão e Índia. Além de aprender sobre o budismo, Helena Blavatsky disse que no Tibete aprendeu uma língua chamada senzar, e traduziu diversos textos antigos preservados pelos monges que estavam neste idioma.

Ela ainda afirmava que foi no Tibete que conseguiu desenvolver e controlar seus poderes psíquicos. Entre suas habilidades, encontravam-se clarividência, clariaudiência, telepatia e outros poderes, como controlar a consciência de outra pessoa, desmaterializar e rematerializar objetos e fazer projeções astrais.

A Teosofia de Helena Blavatsky

A própria Helena Blavatsky defendia que saiu do Tibete com a missão de provar ao mundo que o fenômeno chamado de espiritualismo era real, contrariando as acusações da época de que se tratava de uma fraude. Porém, ela argumentava que as entidades contatadas por médiuns não eram os espíritos dos mortos, mas seres místicos ou as “cascas” deixadas para trás pelos mortos.

Em 1874 Blavatsky foi aos Estados Unidos para investigar uma história de irmãos que diziam levitar. Lá, conheceu Henry Steel Olcott, um repórter que estava cobrindo a notícia. Os dois se tornaram amigos e Olcott deu visibilidade a Blavatsky e às habilidades que ela afirmava ter. Helena ensinou a ele suas crenças do ocultismo.

A parceria entre Blavatsky e Olcott se tornou cada vez mais forte, e os dois fundaram o Miracle Club, voltado a palestras sobre temas esotéricos em Nova York. Foi em uma das reuniões do grupo que eles criaram a Sociedade Teosófica, acompanhados do ocultista irlandês William Quan Judge e de mais 16 membros.

A Sociedade não se define como uma religião, mas sim um grupo de pessoas que buscam a verdade, formam uma irmandade e se esforçam para servir à humanidade. O objetivo inicial da organização envolvia estudos do ocultismo, da cabala e de quaisquer outras manifestações espirituais e religiosas da humanidade.

Em 1878, Helena Blavatsky e Henry Steel Olcott se mudaram para a Índia, onde fundaram a sede internacional da Sociedade Teosófica. Os três objetivos da Sociedade Teosófica são:

1. Formar um núcleo da fraternidade universal da humanidade, sem distinção de raça, crença, sexo, casta ou cor.

2. Encorajar o estudo de religião comparada, filosofia e ciência.

3. Investigar as leis não explicadas da natureza e os poderes latentes do homem.

Mesmo após o falecimento de Blavatsky e as cisões na Sociedade Teosófica, a organização se manteve forte e possui seguidores até os dias de hoje. Ao buscar descobertas espirituais em diferentes partes do planeta, Helena Blavatsky deixou um legado poderoso para aqueles que buscam a verdade além daquilo que podemos explicar.

fonte:https://darkside.blog.br/quem-foi-helena-blavatsky-fundadora-da-sociedade-teosofica/

O QUE É MITO E O QUE É MITOLOGIA?

Há alguma ironia e até um trocadilho divertido quando pensamos nos principais mitos da mitologia. Mas aqui vamos nos ater aos equívocos, a alguns conceitos que foram propagados de maneira meio torta, mas que acabaram se embaralhando com o que é mitológico de verdade.

Muitas histórias e personagens eram populares em épocas em que não era lá muito comum registrar tudo, como fazemos na internet ao publicar aquele tuíte pra posteridade. Com isso, as lendas acabaram se rendendo às interpretações e reinterpretações das pessoas, como num telefone sem fio que acabou se perpetuando.

7 Mitos mitológicos

Além do telefone sem fio de gregos e romanos, propagados em toda a sua influência no mundo ocidental, algumas licenças poéticas de obras como livros, filmes e séries acabaram confundindo muita gente em relação a algumas noções de mitologia. A seguir a Caveira elucida algumas delas:

1. Mitologia grega e romana são a mesma coisa

Você provavelmente aprendeu nas aulas de história que os romanos “pegaram emprestado” muitos deuses e histórias dos gregos. Vênus é a versão romana de Afrodite, Júpiter é equivalente a Zeus, Mercúrio é Hermes, Marte é Ares e a lista vai longe. Por causa disso, muita gente acha que ambas mitologias são apenas mais um caso de “copia, mas não faz igual”, o que não é completamente verdade.

Uma diferença é a de que os romanos acreditavam que praticar o bem durante a vida garantiria o seu lugar entre os deuses na vida eterna, ou seja, eles adoravam os próprios ancestrais como figuras praticamente divinas. Os gregos não pensavam muito na vida após a morte e não reverenciavam divindades menos conhecidas ou que não fossem heróis.


2. Zeus era um deus todo-poderoso

Por causa das religiões monoteístas que se difundiram no ocidente, muitas dessas projeções acabaram sendo jogadas para os deuses gregos. O exemplo mais simbólico é a ideia de que Zeus seria uma espécie de deus todo-poderoso, com muito mais poder do que seus colegas do Olimpo.

Porém, Zeus era descrito como uma divindade com muitas qualidades bem humanas, ou seja, ele não podia controlar algumas coisas como outros deuses ou o destino. Mas ele podia se transformar em animais, o que já é algo bem legal.

zeus
Copyright (c) 2017 IMG Stock Studio/Shutterstock

3. Hades era malvado

A não ser que você esteja falando daquela animação da Disney sobre o Hércules, em que Hades foi colocado no papel de vilão, não tem por que acreditar numa coisa dessas. Essa ideia também vem de religiões monoteístas que cultivam a ideia de bem/mal. Se Zeus era o deus do bem, Hades só poderia ser o antagonista malvado, certo? Errado.

Hades era apenas o deus que guardava o submundo. Aliás, esse emprego foi dado pelo próprio Zeus, então ele só estava ali cumprindo o seu trabalho. Hades tem até seus momentos, como quando permitiu que Orfeu buscasse sua esposa de volta do mundo dos mortos (não é culpa de Hades que Orfeu quebrou o acordo ao olhar para ela na saída). 

Ok, teve aquela vez em que ele sequestrou a Perséfone. Fazer o quê? Ele não é perfeito e isso não foi nada muito diferente das coisas que os outros deuses aprontaram, incluindo Zeus!

Hades
Créditos: Disney

4. Todos os deuses eram fictícios

Na mitologia grega há diversos registros, principalmente em poemas, de personagens descritos como semideuses, mas que na verdade não tinham nada de muito divino. Na maioria dos casos eram pessoas reais que foram consideradas heróis e heroínas, que acabavam se confundindo nas descrições como alguém divino. Os romanos, por exemplo, declaravam que várias pessoas reais eram semideuses, como Júlio César e Pompeu.

5. Todos os gregos acreditavam nos mesmos deuses e histórias

Vamos combinar que nem todos os cristãos compartilham completamente suas crenças? Uns acreditam em santos, outros não, por exemplo. Então por que os gregos precisariam acreditar nos mesmos deuses e lendas? Além disso, há a própria passagem do tempo e evolução da mitologia

Estudiosos acreditam que essas crenças começaram por volta de 2000 a.C., só que quando Homero escreveu Ilíada Odisseia, entre 800 e 700 a.C., muita coisa já havia mudado. Além disso, os impérios aos quais a sociedade grega pertenceu eram muito grandes, então seria muito difícil manter uma consistência na mitologia em todos os lugares ao mesmo tempo

deuses gregos
Créditos: Stapleton Collection/Corbis

6. Pandora abriu uma caixa que liberou o mal para o mundo

Em primeiro lugar nem era uma caixa, e sim um jarro. O mito apareceu pela primeira vez no poema de Hesíodo “Os Trabalhos e os Dias”, escrito por volta de 700 a.C., e cita que Pandora abre um pithos, a palavra grega para designar um jarro grande

Embora a parte de liberar o mal para o mundo seja verdadeira, houve uma tradução para o latim feita no século XVI por Erasmo de Roterdã que mudou o objeto para uma caixa, do jeito que você provavelmente já conhece.

PANDORA
Imagem de domínio público

7. Os mitos antigos morreram há muito tempo

As religiões gregas, da maneira que existiam no mundo antigo, acabaram sumindo por volta do século IX, com o avanço de religiões monoteístas, principalmente o Cristianismo difundido pelo Império Romano. Mas isso não significa que toda essa mitologia tenha se perdido, ela acabou adotando novas formas e sobrevivendo aos séculos.

Um exemplo bem conhecido é a realização das Olimpíadas, que originalmente eram um festival em homenagem a Zeus. Além disso, o próprio Cristianismo está repleto de influências greco-romanas. Jesus Cristo tem vários pontos em comum com Dionísio, deus do vinho, dos rituais e da fertilidade. Há quem acredite que as passagens bíblicas que mencionam a bebida são a maneira dos cristãos de dizerem que Jesus era melhor que o deus grego. 

As próprias festividades de Natal e Ano Novo projetam costumes do Saturnália, um festival romano em homenagem ao deus Saturno — e um paralelo ao solstício de inverno. As crenças podem até mudar conforme o tempo, mas a mitologia permanece viva no mundo moderno.


FONTE: https://darkside.blog.br/o-que-e-mito-e-o-que-e-mitologia/

AFINAL, O QUE É CONSIDERADO OCULTISMO?

O ser humano sempre teve uma necessidade insaciável de buscar respostas para aquilo que não compreende. Graças a esta curiosidade inquieta temos a ciência e obtivemos inúmeros avanços na história da humanidade. Mas como lidar com aquilo que se mantém inexplicável e que nem a religião consegue abranger?

Práticas ocultas acompanham as pessoas há milênios e se manifestam em diferentes localidades e culturas.

De maneira geral, ocultismo é uma categoria de crenças e práticas sobrenaturais que não se enquadram como religião ou ciência – sendo muitas vezes chamado de misticismo, espiritualidade ou magia. Também pode estar associado a ideias sobrenaturais, como experiências extra corporais e parapsicologia.

No século XVI, o termo “ciências ocultas” era usado na Europa para se referir a astrologia, alquimia e magia natural. Mas a palavra “ocultismo” e o significado como o conhecemos hoje surgiu na França do século XIX, associado aos grupos esotéricos franceses conectados a Éliphas Lévi e Papus. Em 1875 a palavra foi inserida na língua inglesa pela russa Helena Blavatsky, cofundadora da Sociedade Teosófica.
Hermetismo, primórdios do ocultismo e seus principais aspectos

O que tornou o ocultismo tão universal foi sua capacidade de se relacionar com aspectos comuns a praticamente todas as sociedades humanas, como adivinhação, magia, bruxaria e alquimia. A concepção que se tem de ocultismo no mundo ocidental subentende a existência de alguma filosofia secreta destinada às práticas ocultas.

Tal filosofia seria derivada primordialmente da magia e da alquimia helenística de um lado, e do misticismo judeu do outro. A principal fonte helenística vem do Corpus Hermeticum, textos associados a Hermes Trismegistos que abordam astrologia e outras ciências ocultas de restauração espiritual.Créditos: David Teniers

Do lado judeu, a principal contribuição foi a cabala, uma interpretação mística da Torá que ficou conhecida entre estudiosos europeus na Idade Média e que se tornou ligada aos textos herméticos durante a Renascença. A união destas influências ficou conhecida como hermetismo, incorporando ao mesmo tempo a magia na teoria e na prática.

A alquimia também acabou sendo incorporada ao hermetismo e tal laço foi estreitado no início do século XVII com o surgimento do movimento Rosacruz, uma sociedade supostamente secreta que utilizava símbolos alquimistas e ensinava conhecimentos secretos aos seus seguidores. Esta “alquimia espiritual” sobreviveu à ascensão das ciências empíricas e permitiu que o hermetismo passasse ileso pelo Iluminismo.Templo Rosacruz

No século seguinte, o hermetismo foi estudado por alguns maçons entusiastas que não encontravam a filosofia oculta na maçonaria. Isso levou a crença a uma adaptação do ocultismo que se afastava um pouco do hermetismo, conectando-se mais ao espiritismo e à teosofia, que misturou as crenças ocidentais ao misticismo oriental.

Como o ocultismo se relaciona com a ciência

Antigamente, quando havia muito menos descobertas e avanços científicos do que hoje, muitos fenômenos inexplicáveis eram considerados ocultismo. Na Idade Média, por exemplo, o magnetismo era considerado uma ciência oculta, já que as pessoas não tinham uma explicação racional para sua ocorrência. A própria teoria de Isaac Newton para a gravidade foi acusada de ocultismo.

Apesar de existir naquilo que a ciência não consegue explicar, as práticas ocultas não rejeitam o progresso científico. Antoine Faivre, um estudioso do esoterismo ocidental, defendia que em vez de simplesmente aceitar o triunfo da ciência, os ocultistas buscavam soluções alternativas, numa tentativa de integrar tais progressos e deixando o vazio do materialismo ainda mais aparente. Ou seja, o ocultismo ainda estaria ali para preencher o inexplicável vazio da alma.

O estudioso de hermetismo Wouter Hanegraaff destaca que o ocultismo se distancia do esoterismo antigo por aceitar a ideia de um mundo “desencantado”, que privilegia a razão e a ciência. Esta adaptação foi necessária principalmente após o Iluminismo, que substituiu a visão de um mundo guiado por forças sobrenaturais, abrindo espaço para o existencialismo e as responsabilidades individuais.
O distanciamento do cristianismo e a aproximação com outras crenças

Outra característica que afastou o ocultismo do esoterismo tradicional foi o distanciamento de práticas cristãs – em alguns casos opondo-se completamente à religião. Ao rejeitar o cristianismo, muitos ocultistas voltaram-se a crenças mais antigas e distantes do que a religião de Cristo.

Isso levou o ocultismo a se aproximar do paganismo e de religiões e filosofias asiáticas, como o hinduísmo e o budismo – vários praticantes acabaram se aproximando das duas possibilidades.

Estes ocultistas também deram ênfase à jornada espiritual de cada indivíduo, uma ideia que iria influenciar com bastante força o movimento New Age na metade do século XX. Tal busca foi encorajada pelas ciências ocultas europeias, como a alquimia e rituais de magia, e orientais, como o yoga.Créditos: ©VadimGuzhva – stock.adobe.com

Nem ciência, nem religião e nem mesmo oculto nos dias de hoje. O ocultismo pode até ter começado em círculos mais fechados, mas abraçou as mais diferentes crenças, filosofias e a busca pela espiritualidade. De horóscopos a yoga, há milênios ele se faz presente na vida das pessoas e as ajuda a procurar respostas para os dilemas mais íntimos do nosso ser.

FONTE: https://darkside.blog.br/afinal-o-que-e-considerado-ocultismo/

O FASCÍNIO DOS MILLENNIALS PELA ASTROLOGIA

O que os astros podem ter a dizer sobre a nossa vida na Terra?


Pessoas de Áries são realmente mais explosivas? O que é um signo ascendente? E por que todo mundo coloca a culpa no Mercúrio retrógrado o tempo inteiro? Desdenhada por uns e utilizada como um guia por outros, a astrologia tem ganhado cada vez mais espaço na internet graças aos millennials que acham que o céu tem muito mais respostas a nos dar.

Porém, se dispomos de tanta tecnologia e anos de estudos para conhecer e comprovar o que realmente acontece lá em cima, o que justifica este fascínio crescente pela astrologia? Afinal, como a posição dos astros na data do nascimento poderia ter qualquer influência sobre a personalidade de alguém?
Uma breve história da relação da humanidade com astrologia

A astrologia está longe de ser uma moda do século XXI para alimentar a internet com memes. Desde os primórdios da civilização, muitas culturas atribuíam importância a fenômenos astronômicos. Indianos, chineses e maias desenvolveram sistemas elaborados para prever eventos terrestres com base em observações no céu. Isso era astrologia na sua forma mais pura e rudimentar.

Sua data de origem é incerta, mas acredita-se que a astrologia tenha surgido pelo menos dois milênios antes de Cristo. Ela tinha em suas raízes sistemas de calendários usados para prever mudanças sazonais e também para interpretar os ciclos celestiais como uma espécie de comunicação com o divino.

 

Astrologia antiga – Créditos: Marzolino/Shutterstock

Disseminada entre outras culturas graças a Alexandre, o Grande, a astrologia recebeu adaptações ocidentais com contribuições dos gregos e dos romanos e sobreviveu até mesmo à dominação cristã na Europa. Astrônomos como Tycho Brahe, Johannes Kepler e Galileu Galilei trabalhavam como astrólogos da corte. Existem referências astrológicas em obras de autores como Dante Alighieri e William Shakespeare.

Porém, conforme ocorreram avanços científicos no campo da astronomia, a astrologia, que já teve status acadêmico, foi sendo cada vez mais desacreditada, justamente pela ausência de evidências científicas daquilo que defende. Este declínio ocorreu a partir do século XVII e permaneceu até a segunda metade do século XX.

As pessoas voltaram a falar em signos e movimentos astrológicos entre os anos 1960 e 1970, graças ao movimento New Age. Alguns inclusive se referem ao período como a Era de Aquário – o período de aproximadamente dois mil anos em que a Terra supostamente se moveria em direção à constelação de Aquário.
Como a internet devolveu os holofotes à astrologia

Nas últimas décadas a astrologia ficou restrita aos horóscopos de jornais e revistas, com supostas previsões para o dia a dia dos signos. Mensagens genéricas muitas vezes escolhidas aleatoriamente por editores diminuíram ainda mais a já frágil reputação da astrologia.

Horóscopo – Créditos: Numerology Sign

Porém, na última década a prática de buscar respostas nas estrelas parece ter voltado com tudo. A internet converteu o estigma em torno da astrologia em um interesse genuíno dos millennials pelo assunto – seja em uma missão de autoconhecimento ou apenas para fazer memes.

De certa forma, a astrologia parece perfeita para a era da internet: não é necessário muito conhecimento prévio e é possível se aprofundar o suficiente, ideal para quem gosta de mergulhar em buscas no Google. Aliás, é justamente esta facilidade de acesso a mais informações sobre o tema que está envolvendo pra valer os millennials.

Se antes as pessoas se lembravam do horóscopo apenas para puxar conversa com alguém, perguntando “qual o seu signo”, a conversa está cada vez mais elaborada. As pessoas não se contentam apenas em saber o signo solar (isso é básico, até quem não acredita em astrologia sabe qual é o seu), mas em fazer o mapa astral completo e realmente entender o que a posição de cada astro significa – e ficar bolado por causa do seu retorno de Saturno.

Mesmo sem ter qualquer tipo de comprovação científica e não existirem provas de que os signos realmente influenciem na personalidade, a astrologia tem um sistema lógico bem convincente. Até os mais céticos podem ficar impressionados com algumas descobertas sobre o seu mapa astral, o que levou a um outro argumento dos defensores dos horóscopos: quem não acredita em astrologia apenas não tem conhecimento suficiente sobre o tema.

Mas o que realmente cativa as pessoas neste assunto é a forma com que a astrologia expressa ideias complexas sobre personalidade, ciclos da vida e padrões de relacionamento de uma maneira tão simplificada: através de signos.
Onde os millennials entram nesta história?

Há outro fator que contribui com o sucesso do tema nos tempos atuais. As pessoas tendem a recorrer à astrologia em tempos difíceis. Guerras, recessões econômicas e, mais recentemente, uma pandemia fazem com que as pessoas busquem respostas em fontes mais subjetivas. Esta busca é uma forma de aliviar o estresse do presente e de tentar encontrar sentido em um mundo que de repente se tornou tão hostil.

E isso tem tudo a ver com os millennials. Uma pesquisa conduzida pela Associação Americana de Psicologia aponta desde 2014 os millennials como a geração mais estressada de todas. Enquanto 56% dos entrevistados afirmam que ver o noticiário tem causado ainda mais estresse, a astrologia se tornou um refúgio agradável deste ambiente negativo que o mundo se tornou.

A astrologia também faz sentido com o fato de millennials se sentirem confortáveis vivendo no limite entre o ceticismo e a crença. Eles passaram boa parte de suas vidas on-line: um espaço que é real e irreal ao mesmo tempo. Para estas pessoas a astrologia é um lembrete importante de que algo não precisa ser real para parecer verdadeiro. Afinal, até mesmo na ficção encontramos verdade, não é mesmo?

Entender este paradoxo é o que nos leva a compreender o papel da astrologia no mundo em que vivemos hoje. Ela é ao mesmo tempo cósmica e pessoal, espiritual e lógica, inatingível e concreta, real e irreal. Além disso, livra as pessoas de se sentirem no controle e responsáveis o tempo inteiro.

Em tempos desafiadores, às vezes a sua única esperança para um futuro melhor vem de algo além da sua compreensão. De algum movimento astrológico que alimente aquele otimismo de que tudo vai ficar bem. Isso se não houver nenhum Mercúrio retrógrado no caminho, é claro.

FONTE: https://darkside.blog.br/o-fascinio-dos-millennials-pela-astrologia/

ADIVINHAÇÕES E ESTRELAS: COMO SURGIRAM OS PRIMEIROS HORÓSCOPOS

Você sabe qual é o seu signo? Ascendente? Signo lunar? Hoje em dia as conversas sobre astrologia têm se tornado bem comuns, mas o que nem todo mundo se dá conta é de que até ela é uma forma de ocultismo.

Se hoje podemos consultar o nosso mapa astral completo e rir dos memes de Mercúrio retrógrado nas redes sociais é porque há muito tempo atrás alguém olhou para o céu e buscou algum significado naqueles pontos que brilhavam à noite. Mas é claro, a astrologia como a conhecemos hoje percorreu um longo caminho através de milênios.

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Tudo provavelmente começou pelos sacerdotes e sacerdotisas da Mesopotâmia, que observavam o céu e gravavam suas observações em placas de barro cozido. O intuito deles era interpretar os movimentos celestes de acordo com a vontade de seus deuses. O registro mais antigo que se tem notícia é a Tábua de Vênus de Ammi-Saduga, de cerca de 1650 AEC.


Créditos: Fae / Wikimedia Commons

Naquela época, os sábios acreditavam que os astros poderiam alertar sobre a ascensão e queda de reinos, diferentemente da influência na vida de indivíduos, como acontece hoje. No século VII AEC já existiam bibliotecas inteiras dedicadas a registros históricos e sua relação com as circunstâncias celestes daquele momento, o que contribuiu para a padronização das regras para interpretar o céu.

Lá pelo fim do século V AEC, os astrólogos da Mesopotâmia começaram a aplicar estas regras à data de nascimento das pessoas. Foi assim que surgiram os horóscopos mais ou menos como os conhecemos hoje. Com o império de Alexandre, o Grande, as tradições eruditas de todo o mundo antigo se misturaram e a astrologia conquistou adeptos em outras localidades.
William Lilly: Astrologia Cristã e sua disseminação na língua inglesa

Na Inglaterra do século XVII um astrólogo se destacou: William Lilly. Durante a conturbada política da época, ele estava do lado do partido parlamentarista contra os monarquistas, e começou a publicar previsões de vitória para o Parlamento e também sobre uma morte violenta para o rei Charles I. Suas profecias se confirmaram com a vitória das forças parlamentaristas na Guerra Civil Inglesa e com a execução do monarca em 1649.

Paralelamente a esta turbulência, Lilly trabalhou em sua obra-prima: o primeiro compêndio completo de astrologia em língua inglesa. Intitulado Christian Astrology (Astrologia Cristã), o livro se tornou referência para aspirantes a astrólogo mesmo após o início do século XIX.

Uma das grandes sacadas de William Lilly e que contribuiu com a popularidade de sua obra foi a decisão de escrevê-la em inglês, e não em latim, que era a língua acadêmica da época. Meio século após sua publicação, a ciência racionalista tornou o ocultismo fora de moda. Mas a astrologia sobreviveu graças ao fato de estar disponível a qualquer pessoa alfabetizada no idioma e capaz de compreender o livro Christian Astrology. Isso contribuiu para o seu renascimento no século XIX.

A astrologia atrás das grades

Na Nova York do início do século XX qualquer tipo de leitura de sorte e adivinhação era considerado crime. Isso rendeu alguns problemas para a famosa astróloga Evangeline Adams. Em 1899 ela visitou a cidade e, diante do entusiasmo do dono do hotel onde se hospedou, fez o mapa astral dele. Ela teria ficado tão preocupada com o que viu que decidiu ir para outro hotel. Adams tinha visto um grande desastre, e no dia seguinte o estabelecimento foi destruído por um incêndio.

Evangeline Adams on April 29, 1912.

A notícia se espalhou a tal ponto que ela decidiu se mudar para lá e atender clientes em uma sala no Carnegie Hall. Algumas das pessoas mais ricas e influentes de Nova York se tornaram seus clientes, incluindo o banqueiro J.P. Morgan.

Só que tal visibilidade era perigosa por causa da lei que proibia adivinhações – o que incluía a astrologia. Apesar de seus amigos influentes, em 1914 ela foi processada por divinação. Em sua defesa, pediu ao juiz os dados de nascimento de alguém que só ele conhecesse e ela interpretaria o mapa daquela pessoa na corte. Após ter feito uma descrição acurada da personalidade do filho do juiz, ele ficou tão impressionado que afirmou que a ré tinha elevado a astrologia ao nível de uma ciência exata.

Com isso, ele determinou que a astrologia não era um tipo de divinação e, portanto, não era ilegal. Este foi o primeiro passo para reverter a opinião pública quanto à astrologia e em meados do século XX os astrólogos já tinham liberdade para praticarem a sua arte em boa parte do mundo ocidental.
A compreensão das personalidades pelos astros

Você também emite um pré-julgamento só ao saber o signo de alguém? Virginianos são metódicos e organizados, leoninos são vaidosos e cancerianos são apegados à casa e à família. Se você também se interessa pelas personalidades definidas pelo zodíaco, deve isso a Dane Rudhyar.

Inicialmente chamado de Daniel Chennevière, ele nasceu em uma família rica de Paris e era uma criança prodígio: formou-se na universidade aos 16 anos, publicou seu primeiro livro aos 18 e logo se tornou um conhecido compositor – praticamente aquele primo com quem ninguém quer ser comparado no jantar em família.

Após se mudar para os Estados Unidos, ele alterou seu nome para Dane Rudhyar e passou alguns anos trabalhando em composições musicais, inclusive para Hollywood. Em 1931 ele parou de compor música, mudou-se para o Novo México e começou a se dedicar ao ocultismo, em especial à astrologia.

Mas Rudhyar não se interessava muito com a previsão do futuro, como era o trabalho de Evangeline Adams. Ele se interessava mesmo era na compreensão da personalidade das pessoas por meio dos astros, unindo a tradição astrológica a ideias de psicologia e filosofia modernas.

Dane Rudhyar começou a escrever artigos sobre o tema e em 1936 publicou sua obra-prima The Astrology of Personality (Astrologia da Personalidade), que fez sucesso imediatamente. Sua abordagem acabou se tornando a mais influente no renascimento da astrologia, inspirando outros astrólogos a utilizarem sua visão, tornando a leitura de mapas individuais de nascimento uma das práticas centrais quando o assunto envolve o zodíaco. Se hoje você pode culpar o seu Mercúrio em Áries por tudo, agradeça a Rudhyar.

FONTE: https://darkside.blog.br/adivinhacoes-e-estrelas-como-surgiram-os-primeiros-horoscopos/

As 12 Leis Universais


Você sabe quais os princípios, valores e simbolismos que estão por trás das 12 pétalas da mandala da EkoWays?

O número 12 para nós é reconhecido como um número com máximo potencial a diferentes significados que nos inspiram e fazem muito sentido para nossa marca. Queremos compartilhar algumas das aspirações que nos motivam com você. A começar com as 12 Leis universais, você provavelmente já ouviu falar, certo?

As 12 leis universais são forças muito poderosas que agem no mundo físico e trazem manifestações universais e internas que auxiliam muito o ser humano na sua ação consciente para criar condições para um processo de desenvolvimento, pois em um mundo onde a saúde e resiliência dos sistemas naturais e das comunidades humanas está comprometida, é preciso que o desenvolvimento seja intencional e regular. 

 O que significa desenvolvimento em um sistema vivo?

“Sistemas vivos são onipresentes. Eles não se restringem a organismos vivos ou sistemas naturais. Eles incluem sistemas complexos dinâmicos tais como paisagens, territórios, comunidades, organizações humanas e projetos diversos.  A essência de um sistema vivo pressupõe processos de desenvolvimento para ser manifestada em uma ordem superior de valor. Dessa forma, “retirar o manto” está relacionado à realização de potenciais singulares onde o desenvolvimento é fundamental para se chegar à realização desses potenciais”.(IDR, 2021)

As 12 leis universais são consideradas leis intrínsecas e imutáveis de nosso universo, que as culturas antigas sempre conheceram intuitivamente. A relevância da cosmovisão é de tamanha importância para a compreensão sobre como as forças astrais e leis universais imperam, muitas vezes de forma desapercebida, na nossa realidade co-criada em meio a tantas dimensões sutis.

Conheça um pouco mais sobre cada uma delas:

1. Lei da Energia
O Universo é feito de energia. Como afirma a física, em especial a quântica, nada se perde, nada se cria, apenas se transforma! Energia nada mais é do que vibração e as diferenças entre elas fazem mudar as propriedades das coisas (Teoria das Cordas). Campos de energia são formados tanto por energia física e aspectos materiais quanto por fenômenos culturais e aspectos simbólicos. Eles favorecem ou desincentivam certos tipos de mentalidade e atitude e, assim, influenciam significativamente nossa experiência. Ao tratar dos campos de energia vitalizadora como condição para a regeneração sistêmica, Mang e Haggard (2016) dizem que os campos de energia estão sempre à nossa volta e que em todos os lugares e a todo momento estamos circundados por eles. Somos capazes de intuitivamente percebê-los ao entrar em um ambiente cheio de vitalidade que nos energiza e inspira ou ao adentrar locais com energia estagnada que nos desanimam e repelem (IDR, 2021).

2. Lei do Ritmo
Tudo tem fluxo e refluxo; tudo se manifesta por oscilações compensadas; a medida do movimento à direita é a medida do movimento à esquerda; o ritmo é a compensação.
Observe os seus ritmos internos e tente trabalhar com eles em vez de lutar contra eles. Sente-se esgotado? Talvez seja melhor descansar um pouco em vez de estar em constante exigência para seguir em frente.

 

3. A Lei da Ação deve ser aplicado para que possamos manifestar coisas na terra. Portanto, devemos nos engajar em ações que apoiam os nossos pensamentos, sonhos, emoções e palavras.

 

4. Lei da Unidade
Esta é a mais fundamental lei do universo que destaca a interconexão de todas as coisas. Afirma que além de nossos sentidos, todo pensamento, ação e situação está de alguma forma conectada a tudo e qualquer coisa. Vivemos em um mundo onde tudo está ligado a todo o resto. Tudo o que fazemos, dizemos, pensamos e acreditamos afeta os outros e com o universo que nos rodeia. Para compreender esta lei há que ter em mente as seguintes questões: “Como posso mostrar mais compaixão e aceitação por aqueles que não entendo?” ou “O que é que o amor faria?”

5. Lei do gênero:

A lei do gênero relacionada à energia masculina e feminina que existe em todas as coisas. Alcançar o seu equilíbrio entre as energias masculinas e femininas pode ajudá-lo a viver de forma mais autêntica. O espiritual Iniciado deve equilibrar as energias masculinas e femininas dentro de si mesmo ou a si mesmo para se tornar um Mestre e um verdadeiro co-criador com Deus.

6. Lei da Polaridade:
Esta lei diz que tudo na vida tem um oposto: bem e mal, amor e medo, calor e frio. A chave é entender que estes são os dois lados da mesma moeda. Ou seja, todo o contraste traz mais clareza. Sintonizarmo-nos com esse oposto pode revelar-nos uma nova perspectiva ou lição. Ela também indica que tudo está em um contínuo e tem um oposto. Podemos suprimir e transformar pensamentos indesejáveis, concentrando-se no polo oposto. É a lei das vibrações mentais.

7. Lei da Relatividade:
O relativismo existe em todas as coisas e, no final, o significado destas resume-se à nossa perspectiva e percepção. Esta lei afirma que cada pessoa receberá uma série de problemas (Testes de Iniciação) com a finalidade de fortalecer a Luz dentro de si. Ela sugere que temos a tendência para comparar as coisas no nosso mundo, mas, na realidade, tudo é neutro.  Aplicar esta lei pode-nos ajudar a entender momentos mais difíceis da nossa vida com maior compaixão. A ideia principal é valorizarmos o que temos sem precisar de comparar com outras pessoas e coisas. Devemos considerar cada um destes testes como um desafio e permanecermos conectados aos nossos corações quando for resolver os problemas. Não importa o quão ruim percebemos nossa situação de ser, há sempre alguém que está em uma posição pior. Tudo é relativo.

8. A Lei da Transmutação de energia
Esta lei afirma que num nível energético, tudo no universo está em constante evolução ou flutuação. Cada ação é precedida por um pensamento, em que os próprios pensamentos têm o poder de eventualmente se manifestar na nossa realidade física. Já esteve perto de uma pessoa negativa e sentiu que o seu próprio positivismo se esgotava? Este é um exemplo – mas também pode funcionar ao contrário: frequências mais altas transmutam as mais baixas quando aplicadas com intenção. Sabendo disso, podemos procurar ativamente elevar a energia negativa ao nosso redor com os nossos pensamentos e ações.

9. A Lei da Compensação

Esta Lei Universal é a Lei de Causa e Efeito aplicado a bênçãos e abundância que são fornecidos por nós. Os efeitos visíveis de nossas ações nos são dadas em presentes, dinheiro, heranças, amizades, e bênçãos.
A lei da compensação está intimamente ligada à lei da atração e à lei da correspondência. “Colhemos o que semeamos” é o principal mote desta lei, que afirma que todos os esforços têm resultados positivos. Devemos sempre contribuir para os nossos objetivos, de maneira que atraia (ou compense) amor e apoio.

10. A Lei da Causa e Efeito
Esta lei universal estabelece que nada acontece por acaso ou fora das leis universais. Toda ação tem uma reação ou consequência e “colhemos o que semeamos”. Esta lei destaca a relação direta entre ações e eventos. O que muitas vezes acontece é que não conseguimos ver os efeitos imediatamente, mas eles voltarão.
As vibrações e energias que colocamos nas coisas e situações podem não manifestar-se num determinado momento, mas têm um efeito cascata e afetam os resultados dos eventos.

11. A Lei da Atração
Sem dúvida a mais conhecida lei universal, a lei da atração costuma ser usada para manifestação. Diz que semelhante atrai semelhante e que obtemos aquilo em que nos concentramos. Além disso, temos de acreditar que o que estamos à procura é possível obter. É semelhante à lei da vibração: é importante aprender a vibrar num nível que atraia o que procuramos. Se procuramos amor, mas não damos amor, por exemplo, estamos a enviar ao universo uma mensagem sobre as nossas prioridades. Se repetimos uma afirmação, mas não acreditamos, é inútil. Quando nos concentramos no que queremos versus o que não queremos, isso aparecerá na nossa vida. Essa Lei Universal demonstra como criamos as coisas, eventos e pessoas que entram em nossas vidas. Nossos pensamentos, sentimentos, palavras e ações produzem energias que, por sua vez, atraem energias semelhantes. Energias negativas atraem energias negativas e energias positivas atraem energias positivas. Atraímos aquilo que vibramos.

12. A Lei da Correspondência

Esta lei universal estabelece que os princípios ou leis da física que explicam o mundo físico – energia, luz, vibrações e movimento – têm seus princípios correspondentes no etérico ou universo. “Como em cima, assim é embaixo”. Ela afirma que os padrões repetem-se em todo o universo e num nível pessoal a nossa realidade é um espelho do que está acontecer dentro de nós num certo momento, ou seja, como é por dentro, é por fora. Por exemplo: se a nossa vida é caótica e assustadora, é porque há caos e medo dentro de nós. Se a nossa vida parece calma é porque sentimos paz interior. Em qualquer situação problemática, esta lei sugere que questione o que uma determinada situação lhe está a mostrar sobre si e o que requer cura interior.

As leis são frequentemente associadas ao Ho’oponopono, uma meditação pela liberdade originada na antiga cultura havaiana. Algumas das leis, no entanto, também são atribuídas à filosofia hermética que remonta ao antigo Egito.

Todas as leis estão relacionadas a como gerimos a vida com amor e alegria. Por isso, PARE E PRESTE ATENÇÃO na energia presente nos diferentes lugares por onde você transita!

Quer aprofundar mais nessas percepções sutis? Como estão seus ritmos?

Participe do Workshop de Introdução ao Turismo Regenerativo  e inspire-se para ampliar e aprimorar os campos energéticos de seu espaço interno e externo.

* IDR – Instituto de Desenvolvimento Regenerativo, 2021.


FONTE: https://www.ekoways.com/as-12-leis-universais/

sábado, 3 de dezembro de 2022

Hermes Trismegisto



Hermes Trimegisto, que também foi conhecido na civilização Egípcia por Thot, o Deus dos Escribas, Magia e Sabedoria, esteve presente na Terra durante um grande tempo, cerca de 2000 anos, na Atlântida e quando esta foi vitima do cataclismo, continuou a sua jornada no Egito, lá foi de chamado de Thot e também de Trismegisto, que significa "Três vezes Grande", também conhecido como o "Mestre dos Mestres".

O Egipto foi a civilização com um nível de espiritualização mais elevado e foi lá que ele desenvolveu os seus conceitos, divulgou as grandes leis universais e criou as receitas alquímicas de como fabricar ouro, sendo que a receita foi toda escrita no seu tumulo e cifrada para ninguém descobrir tão facilmente.
O Mestre Hermes Trismegisto não é da nossa linhagem de Mestres Terrenos, pois ele veio com a missão de divulgar a mensagem de Deus, foi assim conhecido em várias culturas durante eternidades, na Grega, Deus Hermes, Deus da Sabedoria e Mensageiro dos Deuses, na Romana, como Deus Mercúrio.
Veio juntamente com o Mestre El Morya do planeta Mercúrio, e com ele voltou no momento da ascensão do Mestre do 1º Raio, mas foi o trabalho mais importante da sua vida, a mensagem mais importante do mundo que ele se realizou.

Na necessidade de dar rumo aos humanos na queda da Atlântida e nas suas mentes, Hermes Trismegisto foi encarregue de divulgar as grandes leis universais ao Planeta, leis essas que fariam parte da vida dos antepassados, dos presentes e dos descendentes futuros, leis criadas por Deus na altura da Criação do Universo.

Estas são sete leis, que foram gravadas em placas de esmeralda, que foram fabricadas pelo Mestre, num processo alquímico, e ainda hoje as placas são analisadas e não descobriram como foram gravadas as palavras, pois parecem ter sido feitas com energia laser.

Actualmente o Mestre Hermes Trismegisto trabalho no plano etérico da Arábia, juntamente com o Mestre Saint Germain, que o considera o "Mestre de toda a Alquimia". A aura de Hermes Trismegisto é dourada e ele aparece sempre vestido com vestes brancas, longos cabelos e uma aparência andrógena, sendo ele um ser já iluminado e ascenso, contém o ADN Divino.


As Grandes Leis Universais


I. Principio do Mentalismo - "O todo é mente, o Universo é mental."
Este principio resume-se ao poder da vontade, da criação, lembrem-se que Deus criou o mundo através do pensamento, por isso se nós temos Deus em nós, também somos capaz de comandar o universo com a nossa mente, tudo que nos rodeia, pode ser projetado pela mente.

II. Principio da Correspondência - "Como em cima, assim embaixo, como embaixo, assim em cima."
Esta é a lei d espelho, tudo que aqui está no presente, também está do lado espiritual, e que tudo que nós pensamos, dizemos e criamos, tem uma energia que se exterioriza.


III. Principio da Vibração - "Nada repousa, tudo se move, tudo vibra."
Nada morre, nada desaparece, tudo se transforma, tudo mas tudo vibra, tudo tem energia, cada célula, cada átomo, cada ser, mesmo aparentando estar morto, estático, aquele ser está em continua vibração, pois tudo é eterno.


IV. Principio da Polaridade - "Tudo é dual, tudo tem dois pólos, tudo tem o seu oposto, semelhante e dessemelhante são a mesma coisa, os opostos são idênticos em sua natureza, mas diferentes em grau, os extremos se encontram. Todas as verdades são meias verdades, todos os paradoxos podem reconciliar-se."

Esta lei é talvez a mais alquímica de todas, pois é muito complexa, lembrem-se que tudo tem dois pólos, mas e nós, seres humanos devemos encarar isto como um trilho a caminhar, devemos nos sublimar, pois devemos ir ao encontro da união entre a essência masculina e feminina.

V. Principio do Ritmo - "Tudo flui de dentro para fora, tudo têm as suas marés, tudo aparece e desaparece, o movimento pendular manifesta-se em tudo, o limite da oscilação para a direita é a medida da oscilação para a esquerda, o ritmo compensa."
Tudo tem um ritmo divino, tudo flui de dentro para fora ou da direita para a esquerda, toda a natureza, se estivermos atentos, caminha nessa mesma lei.

VI. Principio da Causa e Efeito - "Toda a causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa, tudo acontece de acordo com a lei, o acaso não é senão o nome da lei não compreendida, existem muitos planos de causação, mas nada escapa à lei."
Esta lei será uma das leis que devemos estar mais atentos, lembrem-se que cada palavra, cada ação, se acumula no karma pessoal, e acima de tudo lembrem-se que quando emanam energia negativa ela dará uma volta ao planeta, absorverá tudo que tiver a mesma frequência energética e voltará a si, tal como a energia positiva, cada ação é medida com os sentimentos que ela leva.

VII. Principio do Gênero - "O gênero está em tudo, tudo tem seus princípios masculino e feminino, o gênero manifesta-se em todos os planos."
O principio do gênero é o início da explicação do processo ascensional, quando a nossa alma é unida á da nossa alma gémea e ambos se tornam um só ser, é assim que esta lei funciona, tudo tem a sua essência feminina e masculina, e ambas as essências um dia se unirão e se tornarão um ser uno, andrógeno.

Guias Espirituais


Os Guias Espirituais são deveras um dos grupos de espíritos mais importantes para a humanidade, pois ajudam-nos na nossa vida e na nossa evolução, conseguimos encontrar tantos tipos de guias como tipos de humanos existentes, desde pessoas desencarnadas, familiares mortos, espíritos da natureza, seres iluminados, devas, até pessoas que estão vivas no presente e se libertam do corpo para ajudar outras pessoas, enquanto está em vigília (sono).

Cada guia que nos acompanha tem como missão nos ajudar em algo especifico, sendo que podemos diversos guias, por isso quem pensa que está sozinho e se sente sozinho, isso é pura ilusão, cada ser humano está acompanhado por guias que o ajuda, estando sempre perto de nós. As missões que eles estão encarregados são variadas, desde transmitir alegria, ajudar no nosso trabalho ou missão, falo por experiência própria, do pouco que me foi divulgado dos meus guias, que tenho um guia que me ajuda no processo de canalização e um outro que me ajuda no processo artístico, no desenho e pintura.
Existem diversos guias, que nos ajudam nas mais diversas ocasiões, e nunca se esqueçam que os guias espirituais são seres como nós, nem sempre estão connosco, fazem apenas turnos, eles também tem a sua vida do lado de lá, sendo que temos uns mais próximos de nós, que nos acompanham no dia a dia, e outros que apenas vem em nosso auxilio apenas em momentos específicos, como guias ligados á cura, que vão ao auxilio dos médicos, para os ajudar.

Os guias classificam-se de variadas formas, mas o verdadeiro intuito do ser humano é conseguir se ligar com eles para conseguir a sua ajuda para a evolução, estes dar-se-ão a conhecer de inúmeras maneiras, podem se manifestar com um simples estalido, um zumbido, um pássaro que se aproxima de mais e tenta nos guiar, uma abelha que nos indica o caminho para algum sitio, quem consegue ver, através da clarividência, podem se mostrar com aparência humana ou apenas por símbolos, fluxos de energia ou até mesmo cores. Para quem tem claurodiência, a capacidade de ouvir os mundos espirituais, pode ouvir zumbidos, tinidos, murmúrios ou até mesmo sussurros, podem-se manifestar por fragrâncias ou com a forma actuais ou de criaturas, como é o caso dos unicórnios, como já antes falei, no tópico da Hierarquia dos Unicórnios.
 
O que acima de tudo devemos saber o que fazer, é que quando estabelecido o contacto com os guias devemos lhe perguntar o seu nome, sempre, não que se seja importante, pois o nome no mundo da energia de nada vale, mas sim para personalizar a nossa relação com eles, para quando chamarmos por ele, ele possa vir mais rápido em nosso auxilio, aparecem sempre com formas que nos fazem sentir bem, não precisamos de ter medo.

Primeiro de tudo devemos ter atenção ao controlo do nosso guia, nós devemos a nossa evolução a ele, não tratá-lo como um servo, mas caso sinta que o temperamento do seu guia ou algo que ele lhe faça ou diga não está de acordo, então rejeite com firmeza. lembre-se que muitos ainda estão em processo evolutivo e por vezes são pessoas a um nível muito idêntico ao nosso, e por isso ainda não tem o ego sublimado, não seja presunçoso ao ponto de achar que eles tem que andar consigo a toda a hora, tal como disse antes, eles guiam-nos mas não tem que andar atrás de nós sempre, para quem acha que um guia espiritual pode ser responsável por uma possessão, está enganado, pode existir casos de seres do baixo astral tirarem partido de corpos mais frágeis deste plano, mas é necessário muitas coisas para tal acontecer, por isso não se preocupem com algo que possa acontecer, porque não é assim tão habitual possessões.

Não precisa ficar inconsciente nem em transe para comunicar com eles, lembre-se que não deve ficar demasiado dependente a eles, pois isso pode levar a grande complicações no futuro, e no desempenhar de uma vida pessoal e própria, teste os seus guias espirituais, eles não ficarão chateados, eles estão á espera disso, pois é necessário saber a veracidade se são guias ou seres que se fazem passar por eles.
Lembre-se que a relação com eles é de trabalho, apenas isso, trabalho, ajuda evolutiva e nada de mais, é uma enorme benção sentir que não estamos sós e que existem tantos seres que nos guiam e ajudam.